semana do dióspiro #1
Este fim de semana tive que me desenvencilhar com uma carrada de dióspiros que me deram, duas carradas, aliás.
Além de distribuir ainda fiquei com muitos. Quanto aos duros, aqueles que se comem como uma maçã, aguentam mais tempo e são excelentes para desidratar. Polvilhados com canela ou com uma mistura de especiarias, não há melhor. Também deram uma galette maravilhosa. Se se portarem bem até deixo aqui a receita.
Com os de polpa mole, que mal rompem a pele se estragam num instante, optei por fazer estas panquecas e um bolo e também congelei polpa para usar mais tarde quando apetecer repetir uma pratada destas belezas.
Panquecas de Dióspiro
½ copo de farinha com fermento
1 colher de sopa de açúcar amarelo
1 ovo pequeno
½ copo de leite
½ copo de polpa de dióspiro
Canela e noz-moscada a gosto
1 pitada de sal
1 colher de sopa de óleo para untar a frigideira
Juntar os ingredientes para as panquecas numa taça e mexer bem.
Aquecer uma frigideira com o óleo e com um papel absorvente remover o excesso de gordura.
Deitar 2 colheres de sopa da massa na frigideira (uso uma das pequenas de estrelar ovos) e deixar até começarem a aparecer umas bolhinhas, virar do outro lado e retirar para um prato ao fim de um minuto.
Passar na frigideira o papel molhado de óleo e voltar a repetir todo o processo até acabar a massa. Servir com xarope de ácer ou com fruta para um pequeno-almoço mais robusto.
Nota: Esta quantidade deu cinco panquecas, mais do que suficiente para um pequeno-almoço de domingo quando mais ninguém gosta das ditas. Quem perde não sou eu