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Belita, a Rainha dos Couratos

Blogue de receitas flexitarianas (carne, peixe e assim-assim)

Belita, a Rainha dos Couratos

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Seg | 17.07.17

de outras paragens

 

A minha irmã esteve na Alemanha há uns dias e voltou rendida à Sauerkraut. Este tipo de couve fermentada é típico da culinária alemã.

Com a fermentação os lactobacilos encontrados na couve (como os que se encontram no iogurte) começam a transformar os açúcares presentes na couve em ácido láctico que mantêm a couve livre de bactérias nocivas. Confuso?

Eu também não percebo nada disto mas o que sei é que esta couve fermentada é boa para acompanhamento de carnes ou numa sanduiche.

E como me deram uns repolhos que nunca mais acabavam de se gastar, experimentei fazer.

 

Sauerkraut

 

20170712_075203.jpg

 

1 repolho (couve branca)

1 colher de sopa de sal

1 colher de chá de sementes de aneto ou nigella (opcional)

 

Cortar a couve finamente com uma faca bem afiada.

Pôr numa taça e adicionar o sal. Com as mãos amassar bem o sal na couve durante cerca de dez minutos. Fazemos como quando estamos a amassar pão. Misturar as sementes se usar.

Deitar a couve num frasco de boca larga de modo a que fique muito compacta. Pressionar duas ou três vezes por dia de modo a que continue compacta e se necessário adicionar água de modo a que a couve fique coberta por líquido. Tapar o frasco com um toalhete de papel e um elástico para o prender.

Deixar fermentar de três a dez dias. Ao fim desse tempo, tapar o frasco e guardar no frigorífico e começar a consumir.

 

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