"Amigos de Peniche"
Costumo frequentar a Biblioteca Municipal da minha terra que, além de livros excelentes, também tem um espaço para podermos ler jornais e revistas variadas.
No outro dia estava lá uma Teleculinária e folheei-a para ver se havia alguma coisa de interesse. A receita dos "Amigos de Peniche" chamou-me a atenção porque, apesar de conhecer o termo, não sabia que existia em forma de pastel.
Claro que logo tirei uma foto à receita, mais para não me esquecer de procurar o verdadeiro significado de "Amigos de Peniche", que todos sabemos ser alguém que não nos merece confiança. Mas porquê? Qual a história por detrás do termo?
Note-se que quando comecei a trabalhar, há umas décadas, as minhas férias costumavam ser no Parque de Campismo de Peniche (onde me surripiaram mesmo da 'porta' da tenda umas sapatilhas All Star de que eu gostava mesmo muito!) e nunca achei que as pessoas de Peniche não me merecessem confiança. Por isso andei a pesquisar a origem do termo e, como não podia deixar de ser, fiz a receita.
"Amigos de Peniche"
1 embalagem de massa folhada
150 grs de açúcar
100 grs de miolo de amêndoa moída
70 grs de farinha
4 ovos
300 ml de leite
Raspa de um limão
Açúcar em pó para polvilhar q.b.
Enrolar a massa folhada num rolo apertado e cortar 12 bocados iguais. Distribuir a massa por 12 formas de queque e com os polegares estender a massa para forrar as formas.
Numa taça misturar o açúcar, o miolo de amêndoa, a farinha, os ovos, o leite e a raspa de limão. Bater com uma vara de arames para misturar bem. Dividir este preparado pelas formas forradas com massa folhada. Levar ao forno pré-aquecido (200ºC) por vinte minutos. Retirar do forno e deixar arrefecer.
Desenformar e polvilhar com o açúcar em pó.