fruta da época...
Ao contrário do ano passado, este ano o meu pessegueiro deu apenas três pêssegos… Triste, eu sei, mas o que se pode fazer? Ralhar não resulta, posso-vos garantir.
No entanto, a minha irmã tem um pessegueiro que pela primeira vez decidiu mostrar ao mundo que também pode dar pêssegos em tal quantidade que é necessário pôr paus a segurar os ramos para não partirem, tal é o peso da fruta que carregam.
Por isso fiz esta tarte.
Tarte de Pêssego
1 e ½ copos de farinha (+ 2 colheres de sopa de farinha)
1 pitada de sal
¾ de copo de açúcar (+ 1 colher de sobremesa de açúcar)
¼ de copo de óleo de girassol
¼ de copo de azeite
2 colheres de sopa de leite
½ colher de chá de extracto de amêndoa (opcional)
2 colheres de sopa de manteiga fria
3 a 5 pêssegos
½ colher de chá de cardamomo em pó
Para a base:
Misturar a farinha de trigo com uma colher de chá de açúcar e uma pitada de sal.
Numa taça misturar o óleo, o azeite e o leite. Juntar esta mistura à farinha e mexer com um garfo, até humedecer. Deitar esta mistura numa forma de tarte e espalhar com a mão aberta, de modo a que a massa fique toda com a mesma espessura e também nas paredes da tarteira. Reservar.
Numa taça mistura-se o açúcar (3/4 de copo) com as duas colheres de sopa de farinha e a manteiga cortada em pedacinhos. Misturar até ficar parecido com migalhas.
Cortar os pêssegos sem descascar em fatias finas, com cerca de 1 cm. Dispor os pêssegos na base da tarte de maneira artística ou apenas às carreiras. Por cima dos pêssegos espalha-se a mistura de migalhas e polvilha-se com o cardamomo em pó.
Leva-se a tarte a forno previamente aquecido por cerca de 30 minutos (dependendo do forno pode ser necessário mais uma bocadinho) ou até a crosta estar douradinha.
Servir morno ou frio com uma bola de gelado.
Nota: pode-se substituir o cardamomo em pó por noz moscada ralada