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Belita, a Rainha dos Couratos

Blogue de receitas flexitarianas (carne, peixe e assim-assim)

Belita, a Rainha dos Couratos

Blogue de receitas flexitarianas (carne, peixe e assim-assim)

Seg | 31.07.23

só dois?

 

Já não como pizza fora de casa há bastante tempo (talvez dois anos) mas gosto bastante e de vez em quando lá me apetece fazer uma. É raríssimo comprar a massa já feita (e muito menos a pizza já pronta a levar ao forno!) e na maioria das vezes opto por uma receita que faço e que não tem que levedar já que quando penso em fazer uma pizza normalmente falta muito pouco para a hora da refeição em que a quero comer. Já aqui falei da minha menos que boa organização quando se trata de antecipar o que pretendo fazer para o almoço ou jantar...

No sábado apeteceu-me fazer pizza para o jantar e como tinha lido acerca desta massa só com dois ingredientes (ou três se quisermos acrescentar sal - não o fiz) foi a altura ideal para experimentar. Ficou mesmo boa, quer a massa quer a pizza, mas essa deixo aqui só amanhã.

 

Massa de Pizza

 

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200 grs de farinha com fermento

200 grs de iogurte grego

 

Misturar a farinha com o iogurte até formar uma massa. Deitar sobre a bancada previamente polvilhada com farinha e estender com o rolo da massa ou com as mãos. Convém ter mais farinha sempre à mão para ajudar a estender e para que não pegue nem às mãos ou ao rolo. Quando estiver com o tamanho pretendido, enrolar no rolo e estender sobra a base da forma onde vamos fazer a pizza.

Escolher a cobertura a gosto e levar ao forno. Amanhã deixo aqui a receita da cobertura onde usei esta massa.

 

 

Sex | 28.07.23

Esta é para guardar!

 

Conforme prometido no outro dia, aquando do Bolo de Curgete com Cobertura, hoje vou deixar a receita de um creme feito com cacau e que se faz num minuto, pelo menos é o que a receita original apregoa. E se não é num minuto, muito mais não é porque embora eu não tenha cronometrado o tempo que demorei a fazer este creme, foi super rápido. E o melhor disto tudo é que leva ingredientes de trazer por casa e serve para cobertura de bolos (ou para comer à colher mas sobre isso não me posso pronunciar).

 

Creme de Cacau

 

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30 grs de manteiga à temperatura ambiente

100 grs de açúcar em pó

15 grs de cacau em pó

1 ou 2 colheres de sopa de água a ferver

 

Colocar a manteiga, açúcar em pó e cacau numa taça e por cima deitar a água, apenas uma colher para começar. Mexer bem e se necessário adicionar mais uma colher de água (usei as duas). Em cerca de um minuto temos um creme espesso, excelente para cobrir o bolo.

 

Qui | 27.07.23

Truques

 

Mais uma versão para utilizar peito de peru que costuma ser uma carne seca e com pouco sabor. A adição do requeijão (este era muito cremoso) ajudou a manter as almôndegas mais suculentas. E os tomates cherry ajudaram a criar um molho extra saboroso.

Uma particularidade dos molhos de tomate, especialmente dos que são feitos usando tomates cherry, é que ficam um pouco ácidos devido ao seu PH - pelo menos a mim é o que me parece. Para prevenir (ou remediar) essa situação, basta acrescentar uma pitada de açúcar ao molho. Pouca coisa, uma pontinha de uma colher de café é suficiente. Experimentem este truque e vejam lá se não faz diferença.

 

Almôndegas Suculentas

 

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350 grs de peru picado

75 grs de requeijão de ovelha Sapata

Salsa, orégãos e hortelã, picados

1 pitada de cominhos em grão

1 colher de chá de piripiri

Sal q.b.

1 cebola picada

50 ml de azeite

1 mão-cheia de tomates cherry

1 pitada de açúcar (opcional)

 

Misturar a carne, o requeijão, as ervas, cominhos piripiri e sal e moldar bolas do tamanho de nozes.

Saltear a cebola picada no azeite, fritar ligeiramente as almôndegas e adicionar os tomates cherry, inteiros. Tapar a frigideira e deixar apurar por cerca de vinte minutos, esborrachando os tomatitos para libertarem mais molho. Caso o molho esteja ácido, adicionar uma pitada de açúcar e mexer.

Servir com massa ou puré.

 

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Ter | 25.07.23

peixinho do nosso mar

 

A praia que frequento e que fica mais perto de minha casa é a Torreira. Com vasto areal, é uma praia para aqueles que não se incomodam com a nortada nem com os dias típicos de verão desta zona, ou seja: de manhã um nevoeiro que até molha, à tarde uma ventania que, em certos dias, parece fazer decapagem na pele. Agora perguntem-me se a troco por outra. Não, é praia da minha vida. Vejo-a como certos amigos que apesar das suas idiossincrasias e particularidades nos tirarem do sério, não conseguimos deixar de gostar deles.

Outra curiosidade da Torreira é que os pescadores de lá ainda praticam a pesca artesanal conhecida como Xávega e sempre que puxam a rede para a areia junta-se um magote de gente, uns apenas por curiosidade, outros porque querem depois comprar um saco com o peixe que veio na rede e que tem o preço certo de cinco euros.

Na última vez que lá fui estava a sair apenas sardinha e algumas cavalas. Trouxe um saco de sardinhas que chegada a casa pesei e tinha três quilos e setecentos gramas. Separei as gradas que davam para assar das mais pequenas que tinham a sertã como destino certo. E que boas ficaram!

 

Sardinhas Fritas

 

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Sardinhas q.b.

Sal grosso q.b.

Sêmola de milho q.b.

Azeite para fritar (ou óleo de girassol)

 

Amanhar as sardinhas e temperar com sal.

Passar cada sardinha pela farinha de milho e sacudir.

Fritar em azeite bem quente e escorrer em papel de cozinha.

Servir com arroz malandrinho de tomate.

 

Ter | 18.07.23

comparações

 

Quando está na altura de tirar da terra as plantas que já não estão a produzir por ter a sua época a acabar, como acontece com as curgetes ou os tomateiros, por exemplo, é normal ainda virem agarrados pequenos frutos que não tiveram hipótese de crescer ou amadurecer.

No outro dia tive que arrancar uns pés de curgete e tinham pequenas curgetes e flores que decidi aproveitar para fazer uma quiche, já que deitar fora qualquer produto que esteja bom até me dá brotoejas.

Salteadas as mini-curgetes e respectivas flores, depois foi só juntá-las a meia dúzia de ingredientes e saiu uma bela (e saborosa) quiche.

Desta vez decidi experimentar um queijo que existe à venda no Lidl (e provavelmente noutros supermercados) chamado Cottage que é o equivalente ao nosso requeijão, daquele que se esfarela bastante.

Comparando com as natas, que é o que é costume ser usado para fazer o creme das quiches, este é muito menos calórico e muito rico em proteinas, o que o torna excelente para quem faça uma alimentação vegetariana ou necessite de muitas proteinas para acompanhar exercício físico do mais puxado.

Para que não restem dúvidas, deixo aqui um paralelismo dos valores nutricionais dos dois produtos, ambos normais (sem serem magros).

Comparem e vejam o que vos parece melhor para a vossa alimentação. Quanto ao sabor e textura, digo já que esta quiche superou todas as expectativas e provavelmente não voltarei a usar natas para fazer o creme já que preferi esta versão.

Ah, e tal, tanta preocupação com as calorias do queijo e das natas e depois usas massa folhada! Pois uso, temos que escolher as nossas batalhas...

 

Queijo Cottage - por 100 grs

98 calorias;

4,5 grs Gorduras (das quais 3 grs saturadas);

2,8 grs Hidratos de Carbono (dos quais 2,8 grs açúcares);

11,5 grs de Proteínas;

0,60 grs de Sal (atenção que é 20% da dose diária recomendada!)

 

Natas - por 100 grs

336 calorias;

35 grs Gorduras (das quais 24 grs saturadas);

3,2 grs Hidratos de Carbono (dos quais 3 grs açúcares);

2 grs de Proteínas;

0,08 grs de Sal

 

Quiche com Queijo Cottage

 

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1 embalagem de massa folhada

Curgetes e flores salteadas q.b.

2 colheres de sopa de uvas passas douradas

3 ovos

1 embalagem de queijo Cottage (ou requeijão)

Sal e Pimenta q.b.

2 colheres de sopa de amêndoas laminadas

 

Estender a massa folhada numa tarteira. Colocar as curgetes e flores (ou apenas rodelas de curgetes) salteadas na base da massa. Salpicar as passas sobre o fundo.

Bater os ovos com o queijo Cottage e temperar com sal e pimenta ou outro condimento a gosto. Deitar na tarteira. Por cima salpicar com as lascas de amêndoa. Levar ao forno por trinta e cinco minutos.

Servir com uma salada.

 

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Seg | 17.07.23

Toca a todos...

 

Já toda a gente comprou um melão com um aspecto maravilhoso, rosadinho, com aquele aroma semi-picante que costumam ter quando estão madurinhos e quando o vai provar sabe pior do que uma cabaça (imagino eu já que nunca comi cabaça crua) e ficamos com um 'melão' daqueles.

Normalmente o que não tem remédio, remediado está mas não neste caso. Há remédio e é melhor do que a 'doença'. Chama-se sopa fria de melão.

 

Sopa Fria de Melão com Caril

 

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500 grs de melão sem casca

1 colher de sopa de caril em pó

1 raminho de hortelã

Pimenta preta

 

Colocar o melão, o caril e a hortelã no copo da varinha mágica e triturar. Servir bem gelado, polvilhado com pimenta preta moída na hora.

 

Sex | 14.07.23

Ei-las!

 

As curgetes. Em forma de bolo, que eu é que sei como é que as verduras vão melhor disfarçadas para os esquisitinhos. E com chocolate, que é para não haver desculpas.

Aprontem-se para um bolo facílimo de fazer e para uma cobertura que se faz num minuto apenas e que ainda vai ter honras de publicação personalizada. Para já, aproveitem o fim-de-semana.

 

Bolo de Curgete

(com cobertura de cacau)

 

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3 ovos

1 copo de açúcar

1 colher de chá de extracto de baunilha

3/4 de copo de óleo de girassol

2 copos de farinha de trigo para bolos

1 colher de chá de fermento em pó

1 colher de chá de bicarbonato de sódio

2 colheres de chá de canela em pó

1 pitada de sal

2 curgetes pequenas

 

Aquecer o forno e untar um forma tipo tabuleiro (usei uma com 25X30 cms).

Ralar a curgete e espremer o excesso de líquido.

Numa taça misturar a farinha com o fermento, o bicarbonato, a canela e o sal.

Noutra taça bater os ovos com o açúcar, a baunilha e o óleo. Adicionar a mistura da farinha e mexer. Juntar a curgete ralada e espremida e envolver bem.

Deitar a massa na forma untada e levar ao forno por cerca de meia-hora (verificar com um palito que deve sair seco no meio).

Deixar o bolo arrefecer na forma e servir cortado em quadrados, simples ou com uma cobertura.

 

Cobertura de Cacau

30 grs de manteiga à temperatura ambiente

100 grs de açúcar em pó

15 grs de cacau em pó

1 ou 2 colheres de sopa de água a ferver

Colocar a manteiga, açúcar em pó e cacau numa taça e por cima deitar a água, apenas uma colher para começar. Mexer bem e se necessário adicionar mais uma colher de água (usei as duas). Em menos de um minuto temos um creme espesso, excelente para cobrir o bolo.

 

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Qua | 12.07.23

do melhor!

 

Uma das verduras que prefiro são as vagens. Conhecidas por 'Feijão-verde' em todo o lado, aqui na zona onde vivo são conhecidas por vagens embora também haja quem lhes chame 'baiges' ou 'vaijas'  (e há uma casa onde passo nas minhas caminhadas que tem um letreiro escrito à mão pendurado no portão onde se lê: 'bendesse vaijes').

Este ano não estão a dar tanto como é costume mas vão dando para o gasto embora não consiga o suficiente para guardar na arca e gastar ao longo do ano. Normalmente duram até Abril ou Maio quando a safra é boa mas este ano é gastar o que há fresco e dar-me por satisfeita. Embora se comam cozinhadas, há quem as consuma em cru; tenho uns amigos que as comem directamente da planta!

As vagens são ricas em vitaminhas A, C e K; têm alto teor de ácido fólico e fibras;  têm bastante cálcio, ferro, magnésio, fósforo e potássio e, melhor notícia de sempre: 150 grs desta verdura têm apenas 28 calorias!

O que há para não gostar?

 

Salada de Massa e Vagens com Salmão Fumado

 

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200 grs de vagens

100 grs de massa (usei torcidos tricolores)

2 ovos

100 grs de salmão fumado

50 grs de quijo-creme

50 ml de leite

1 raminho de aneto ou salsa

Adobo q.b.

 

Cozer as vagens com a massa e os ovos. Escorrer e deixar arrefecer. Descascar os ovos e cortar em quartos, depois em tiras.

Cortar o salmão em bocados pequenos e picar o aneto ou salsa.

Num frasco misturar bem o queijo creme com o leite para que fique um molho cremoso. Temperar com o Adobo ou apenas com sal e pimenta.

Colocar todos os ingredientes numa taça e por cima verter o molho. Envolver bem e servir.

 

Seg | 10.07.23

caseiro

 

Tenho uns amigos que vivem em Fátima e costumam cultivar grão-de-bico, uma coisa que eu apenas conhecia de ver à venda quer seco quer cozinhado. Nunca tinha visto uma planta de grão-de-bico nem sabia que, como  as ervilhas, também se pode comer em verde.

De vez em quando lá me calha um quilito dessa leguminosa que depois ponho a demolhar com um pedaço de alga kombu já que esta alga ajuda a que as leguminosas percam aquele efeito de fermentação, tornando a sua digestão bem mais fácil.

A diferença deste grão-de-bico para o de frascos ou latas é abismal, quer no tamanho de cada grão, quer no seu sabor. E nada melhor do que um caril para dar palco a esta leguminosa.

 

Caril de Vegetais e Grão-de-Bico

 

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2 colheres de sopa de óleo de girassol

2 dentes de alho

1 cebola

1 malagueta

1 pedacinho de gengibre

1 tomate grande bem maduro

1/2 colher de chá de coentros em pó

1/2 colher de chá de colorau ou paprika

1/2 colher de chá de açafrão das Índias

1/2 colher de chá de garam masala (opcional)

1 pitada de sal

1 cenoura

1 curgete

1 batata-doce

1/4 de pimento vermelho

2 mãos-cheias de grão-de-bico

300 ml de água a ferver

200 ml de leite de coco

Coentros q.b.

 

Aquecer o óleo num tacho e saltear os alhos e cebola picados, a malagueta em rodelas e o gengibre picado. De seguida juntar o tomate pelado e picado e deixar levantar fervura. Adicionar as especiarias e o sal e mexer bem. Deixar refogar enquanto de preparam os vegetais.

Cortar em bocadinhos mais ou menos do mesmo tamanho a cenoura, a curgete com a casca, a batata-doce e o pimento. Adicionar ao refogado juntamente com o grão-de-bico, mexer e cobrir a água e o leite de coco. Envolver, tapar o tacho e deixar cozinhar em lume brando por cerca de vinte minutos mexendo uma ou duas vezes entretanto. Verificar se é necessário acrescentar mais algum líquido, deve ficar com um molho expesso.

Servir com ovos escalfados (opcional) e arroz basmati polvilhado com os coentros picados.

 

Nota: receita original daqui

 

Sex | 07.07.23

Botai sentido

 

Sem forno e praticamente sem dar trabalho nenhum! Melhor talvez nem na farmácia por isso aproveitem esta receita, ideal para dias de calor e de preguiça.

Encontrei a receita original no site da Martha Stewart, fiz apenas metade e para a próxima experimento com morangos em vez de framboesas (que tendem a deixar as sementinhas no meio dos dentes...)

 

Sobremesa de Framboesas

 

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200 grs de framboesas

Sumo e raspa de uma laranja

2 + 2 colheres de sopa de açúcar em pó

10 biscoitos Palitos de La Reine

250 grs de queijo mascarpone

200 grs de natas

Mirtilos para decoração

 

Esmagar as framboesas e misturar bem com duas colheres de sopa de açúcar em pó e o sumo e raspa da laranja.

Numa taça misturar o queijo mascarpone com as natas e o restante açúcar em pó. Bater com uma vara de arames até ficar bem liso.

Colocar um aro de forma de bolo (sem a base) sobre um prato de servir. Forrar o aro com papel vegetal e colocar no fundo (ou seja, na base do prato) os palitos de La Reine - usei uns mais fofos e curtos da marca "Du Bois de la Roche".

Por cima espalhar as framboesas esmagadas e sobre estas o creme de queijo Mascarpone. Para finalizar enfeitar com mirtilos (ou mais framboesas).

Retirar o aro e o papel vegetal quando estiver na altura de servir. Deve estar bem fresco. Ideal em duas camadas mas para isso é necessário dobrar a receita. 

 

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Qua | 05.07.23

Team chá preto

 

Gosto de café, claro, tem lugar logo a seguir às refeições e é o que me basta pelo dia fora. Dois cafés. Longe vai o tempo em que dez ou doze por dia, juntamente com o dobro ou mais da quantidade de cigarros me acompanhavam desde o acordar ao deitar. Mas não se deixem enganar, sou da equipa chá. Chá preto. Tão preto que mais parece café e de certeza ainda mais forte, da maneira como o faço. E com uma particularidade que aprendi em pequena com uns familiares que nos visitavam vindos de Inglaterra, a terra do chá das cinco e que curiosamente foi levado para lá por Catarina de Bragança que foi casar com o Rei D. Carlos II. Juntar sempre leite ao chá. E posso dizer que é a minha bebida não alcoólica favorita.

E se é bom em quente ao longo dos dias frios para nos manter quentinhos, como será geladinho nos dias de torreira? Foi o que pensei um destes dias e nada como experimentar e decidir que este verão vai ser a minha bebida de eleição (já que beber água não é dos meus desportos favoritos).

Quanto às folhas de chá prefiro-as às saquetas porque na maioria das vezes o recheio das saquetas não é mais do que a poalha sobrante da preparação das folhas de chá que vai ser comercializado avulso. Felizmente onde vivo existe agora uma mercearia Indo-nepalesa e tem algumas variedades de chá bastante bom, forte à séria como eu aprecio.

 

Chá Gelado com Leite

 

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1 colher de sopa de chá preto (ou duas saquetas)

500 ml de água a ferver

Gelo

Leite q.b. (ou bebida vegetal)

 

Colocar o chá numa caneca grande e misturar a água a ferver. Deixar repousar até arrefecer.

Colocar um pouco do chá preparado num copo misturador de cocktails (ou num frasco com tampa) e chocalhar vigorosamente para que fique cheio de espuma. Deitar o chá num copo com gelo e de seguida verter o leite em fio para que se envolva no chá. Beber geladinho.

 

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Nota: adicionar açúcar caso prefira uma bebida doce

 

Ter | 04.07.23

carpe diem e tal

 

Não há pequeno-almoço que me agrade mais do que estas 'mistelas' que faço de vez em quando. É que até parece que estamos a comer sobremesa ao pequeno-almoço, do género comecemos com a sobremesa que a vida é curta e se tiver que saltar alguma refeição, ao menos que seja a sopa...

 

Pudim de Chia

 

½ copo de sementes de chia

200 ml de leite de amêndoa

Misturar as sementes de chia com a bebida de amêndoa e deixar no frigorífico por umas horas ou durante a noite.

 

Com Morangos

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Retirar a quantidade pretendida do pudim de chia para uma taça. Por cima colocar iogurte grego a gosto e morangos bem maduros cortados em rodelas. Deitar um pouco de mel sobre os morangos se estes não forem bem docinhos.

 

Com Banana e Tâmaras

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Retirar a quantidade pretendida do pudim de chia para uma taça.

Triturar duas tâmaras medjool com duas colheres de sopa de bebida de amêndoa para fazer uma espécie de caramelo e reservar. Na mesma picadora, sem limpar, triturar uma banana pequena. Deitar a banana triturada sobre o pudim de chia e por cima colocar o caramelo de tâmaras.

Servir fresco, em ambos os casos.