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Belita, a Rainha dos Couratos

Blogue de receitas flexitarianas (carne, peixe e assim-assim)

Belita, a Rainha dos Couratos

Blogue de receitas flexitarianas (carne, peixe e assim-assim)

Seg | 27.02.23

comida colorida

 

O Húmus é um prato tradicional do Médio Oriente e é excelente para servir de entretém, além de que é muito mais saudável do que a manteiga ou patés de compra que é o que tendemos a usar enquanto esperamos pela refeição.

A primeira vez que comi húmus foi na Grécia, há mais de trinta anos. Adorei mas não sabia o que era. Muitos anos mais tarde comecei a ver receitas dessa pasta de grão-de-bico e a primeira vez que fiz foi em 2006, pouco tempo depois de ter iniciado estas lides no blogue que tenho (e alimento) desde então.

Aqui há uns tempos provei o húmus de beterraba num restaurante e, apesar de mesmo assim preferir o original, decidi experimentar esta versão, até porque adoro comida colorida e já que smarties às mãos-cheias não são uma boa opção, fica aqui este registo colorido.

 

Húmus (Hummus) de Beterraba

 

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200 grs de grão-de-bico

50 grs de beterraba cozida

1 dente de alho

1 colher de sopa de pasta de sésamo (conhecido por Tahini)

2 colheres de sopa de azeite

2 colheres de sopa de água (pode ser a do grão-de-bico)

2 colheres de sopa de sumo de limão

1 pitada de sal

1 pitada de coentros em pó

Colorau e azeite para finalizar

 

Pôr todos os ingredientes na picadora e triturar até ficar uma pasta cremosa, cerca de três minutos.

Deitar numa taça, verter um fio de azeite e polvilhar com colorau (opcional).

 

Nota: O Tahini pode ser substituído por manteiga de amêndoa ou de amendoim, não é a mesma coisa mas serve.

 

 

Sex | 24.02.23

Desenrascar

 

O desenrasque deve ser tão nosso como a saudade ou a mania de nos queixarmos de doenças, reais ou imaginárias, sempre que temos alguém ao pé. Ou de nos queixarmos da sorte mesmo sabendo que até somos uns felizardos, comparados com outros.

Esta sobremesa nasceu da necessidade de gastar uma lata de leite condensado cozido que estava a dois dias do seu prazo limite. Não queria fazer baba de camelo porque não queria gastar ovos e não queria fazer uma tarte Banoffee porque não tinha bananas. E costumo ter biscoitos de champanhe para fazer Tiramissu por isso usei-os. Desenrasquei esta sobremesa que ficou bem catita.

 

Sobremesa em camadas

 

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500 ml de leite

3 colheres de sopa de pó de Custarda

2 colheres de sopa de açúcar amarelo

100 grs de biscoitos Champanhe

250 ml de café quente (usei instantâneo)

1 colher de sopa de licor de café (opcional)

1 lata de leite condensado cozido

200 ml de leite evaporado

 

Preparar o creme: misturar o pó de custarda com o açúcar e adicionar o leite, um pouco de cada vez para não formar grumos e levar ao lume, mexendo sempre, até engrossar (deve ficar bem espesso). Deitar num pyrex quadrado (cerca de 20 cms de lado) e deixar arrefecer.

Passar os biscoitos Champanhe no café quente misturado com o licor de café e colocar sobre o creme de custarda.

Bater o leite condensado cozido com a batedeira para ficar cremoso e pôr sobre os palitos de Champanhe.

Bater o leite evaporado com a batedeira até ficar com o aspecto de chantilly e deitar em colheradas sobre a sobremesa. Servir de imediato.

 

Notas:

O pó de custarda (custard powder) vende-se em supermercados e está normalmente junto à farinha maizena, gelatinas, etc.

Servir de imediato já que o chantilly feito com o leite evaporado tem tendência a largar mais líquido do que o feito com natas

 

Qui | 23.02.23

antecipação

 

É por estas e outras que gosto de fazer uma tachada de bolonhesa e congelar em porções para usar mais tarde.

Bolonhesa, macarrão, vagens e molho bechamel e depois de meia horita no forno é esta maravilha. Até pode ser bechamel do comprado se estiverem aflitinhos.

 

Macarrão com bolonhesa no forno

 

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300 grs de molho bolonhesa

200 grs de macarrão

200 grs de vagens

250 ml de molho bechamel (caseiro ou de compra)

 

Cozer o macarrão juntamente com as vagens. Escorrer e deitar no fundo de uma assadeira. Por cima espalhar o molho bolonhesa e cobrir com molho bechamel.

Levar ao forno por cerca de meia hora e servir.

 

Ter | 21.02.23

divagações

 

Quando era uma jovem 'tineijer inconciente' conseguia fazer directas e seguir para o trabalho depois de um duche rápido e um café como se tivesse estado a dormir descansadinha toda a noite em vez de ter percorrido as discotecas que me agradavam ali pelo Cais do Sodré (Jamaica forever!) e 24 de Julho, em Lisboa.

Na altura cozinhar estava longe de ser uma coisa que me agradasse e as refeições que fazia eram tudo menos saudáveis sendo que batatas fritas e ovos estrelados eram um dos meus petiscos favoritos e tenho a certeza que um pequeno-almoço destes naquela época não me fazia olhar duas vezes.

O que eu andei para aqui chegar...

 

Papas de Aveia com Coco e Morangos

 

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3 colheres de sopa de flocos de aveia

1 colher de chá de açúcar amarelo

1 colher de sopa de coco ralado tostado

1 colher de chá de pepitas de cacau ou chocolate negro

1 colher de chá de manteiga de amendoim

1 morango fatiado

 

Levar os flocos de aveia e o açúcar ao lume cobertos de água. Deixar levantar fervura e mexer deixando em lume brando por cinco minutos. Se necessário acrescentar mais água, a ferver de preferência.

Deitar as papas numa taça e adicionar o coco ralado, as pepitas de cacau, a manteiga de amendoim e o morango em fatias.

 

Seg | 20.02.23

Quesaquê?

 

Gosto de ter à mão daquelas tortilhas que se vendem agora em todos os supermercados e que dão para fazer comida do estilo mexicano como tacos, burritos, quesadillas, etc.

As quesadillas são feitas usando duas tortilhas, de preferência de milho mas também podem ser feitas com as de trigo (que foi o que usei desta vez). Uma tortilha em baixo, o recheio escolhido, o queijo (daí o nome) e outra tortilha a cobrir. Facílimo e muito bom. E rápido.

 

Quesadilla de Cogumelos

 

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1 embalagem de cogumelos

1 dente de alho

1 colher de sopa de azeite

1 raminho de tomilho

Sal e pimenta q.b.

100 grs de queijo ralado

 

Saltear os cogumelos em fatias no azeite com o dente de alho e as folhas de tomilho. Temperar de sal e pimenta a gosto. Reservar e na mesma frigideira colocar uma tortilha em lume baixo, por cima colocar os cogumelos salteados e o queijo ralado, cobrindo com outra trotilha. Espalmar com a ajuda de uma espátula e com um prato ou um testo voltar todo o conjunto para poder grelhar do outro lado. Esta operação é bastante rápida, no total menos de cinco minutos já que o queijo derrete rápido.

Servir cortado em fatias grossas e acompanhado de uma salada.

 

Nota: quem tiver uma máquina de tostas mistas pode fazer lá, assim não tem que virar

 

Sex | 17.02.23

perishable thoughts

 

Não são claras em castelo. Não são natas batidas. É leite. Leite evaporado batido.

Para quem não sabe, o leite evaporado é produzido quase da mesma forma que o leite condensado com a diferença que  o leite condensado tem açúcar adicionado e o leite evaporado é só leite, a que se subtrai por evaporação quase metade do seu conteúdo líquido.

Quer um quer outro apareceram quase na mesma altura (por volta de 1850) e a ideia era preservar o leite em viagens longas, que eram as que havia na altura já que aviões e afins ainda não estavam no radar (perceberam a piada? Radar? Aviões? Não? Ok, vou tomar os pingos...)

Voltando ao leite evaporado que foi o que me trouxe hoje aqui. Muitas pessoas com quem falo de receitas não sabem o que é leite evaporado. Talvez eu me dê com as pessoas erradas mas pensei que toda a gente sabia já que há anos e anos que se encontra nas prateleiras dos supermercados, mesmo ao lado do coleguinha leite condensado. O leite evaporado não é doce pelo que pode ser usado como substituto das natas em molhos e cremes e pode mesmo ser batido com a batedeira para uma espécie de chantilly que pode ser usado em receitas que pedem esse ingrediente.

Vamos a factos relativamente à diferença entre as natas e o leite evaporado (visto por mim em marcas brancas):

100 ml de natas para bater (Pingo Doce):

336 kcal

35 grs gorduras (21,8 grs saturadas)

100 ml de leite evaporado (Mercadona):

109 kcal

4 grs de gorduras (2,05 grs saturadas)

Feitas estas comparações ligeiras, vamos a opiniões. À minha, pelo menos.

Uso leite evaporado quando quero um molho cremoso mas sem muita gordura como por exemplo quando faço cogumelos salteados para servir com massa; uso quando faço bacalhau com natas onde há muito tempo não uso as ditas; uso quando preciso de natas batidas numa sobremesa que seja para comer de imediato já que observo que o chantilly feito com o leite evaporado tem tendência a largar mais líquido ao fim de um dia do que o feito com natas. Por isso a indicação de usar apenas quando for para consumir de imediato (que no meu caso não é problema nenhum já que sou capaz de despachar uma sobremesa como os melhores!).

Na próxima vez que forem ao supermercado vejam lá se encontram o leite evaporado. Costuma ser vendido em latas, como o leite condensado mas o Mercadona tem em embalagens de cartão de 200 ml que acho bem mais prático.

 

Chantilly de leite evaporado

 

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Bater uma embalagem de leite evaporado com a batedeira até ficar espesso como as claras em castelo, cerca de cinco minutos. Pode ser à temperatura ambiente mas também pode ser fresco.

Não usei açúcar porque a receita que eu estava a fazer já era bastante doce mas pode ser batido com açúcar em pó.

 

Qua | 15.02.23

Quem diria?

 

Tenho a certeza de que o Sr. Brás (que na altura - fim do séc. XIX - se chamava Braz) nunca imaginou que o prato de bacalhau que servia na sua taberna do Bairro Alto se tornaria icónico e que em Espanha até seria conhecido em alguns lados como Bacalhau à Portuguesa. Menos imaginava ainda que ao longo dos tempos o bacalhau seria substituido por cogumelos, alhos franceses e outros vegetais. Neste caso é uma mistura (ou será mistela?) de repolhos e mistura orietal de vegetais.

Ficou supimpa!

 

Brás de Vegetais

 

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2 colheres de sopa de azeite

1 Cebola

Couve Branca q.b.

Couve roxa q.b.

Pimento vermelho e amarelo q.b.

1 Malagueta

250 grs de Vegetais (Mistura Oriental - congelados)

150 grs de batata palha

5 ovos batidos

 

Cortar a cebola em meias-luas finas e as couves em tirinhas. Aquecer o azeite na frigideira e saltear a cebola e as couves, os pimentos também em tiras e a malagueta em rodelas. Depois de amolecer e perder volume, adicionar a mistura de vegetais e mexer para envolver.

Entretanto deitamos um fervedor de água a ferver sobre a batata palha num escorredor (ajuda a retirar o excesso de sal e gordura). De seguida juntamos a batata à mistura de vegetais e envolvemos bem. Deitamos os ovos batidos sobre todos os ingredientes e mexemos para que fiquem bem distribuídos. Logo que comecem a secar retiram-se do lume e servem-se polvilhados com salsa picada e azeitonas.

 

Ter | 14.02.23

para todos os dias

 

Para dias mais especiais (embora todos o devam ser, já que aqui andamos e conseguimos mais do que muitas pessoas que conhecemos que já não têm dias especiais ou outros...) deixo esta receita de panquecas de banana e aveia, facílimas de fazer e super saborosas.

Se quiserem surpreender alguém com um lanchinho daqueles, não procurem mais (ou então procurem uma caixa de bombons).

 

Panquecas de Banana e Aveia

 

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1 banana

1 ovo pequeno

1/2 copo de flocos de aveia do pequenos

Xarope de ácer ou mel para servir

 

Retirar algumas rodelas à banana para enfeitar e triturar a restante com o ovo e os flocos de aveia.

Aquecer uma frigideira e untar o fundo com gordura. Deitar uma medida equivalente a 1/4 de copo de massa na frigideira e deixar cozer até se verem borbulhinhas no topo da panqueca, virar para o outro lado e deixar por mais um minuto. Repetir até finalizar a massa.

Servir com as rodelas de banana e xarope de ácer ou mel.

 

Sex | 10.02.23

Ode

 

O Alton Brown, também conhecido por 'Food Scientist', é um cozinheiro americano com presença regular no Food Network. É muito inventivo e costuma fazer testes para provar que um alimento pode ser feito de uma determinada maneira (já fritou um peru inteiro! - e quando digo inteiro é inteiro mesmo, sem cortar aos bocados); é bastante engraçado, para não dizer completamente maluco, e além da comida faz outras coisas como pilotar aviões ou ter a sua própria linha de laços do pescoço ou mesmo filmar o vídeo dos R.E.M. "The one I love". Também costuma responder no Twitter com notas Post It. E diz que não é Chef (embora tenha as qualificações, ao contrário de muitos).

Quanto a este bolo, ainda tenho montes de mirtilos do verão passado, comprados em Rocas do Vouga por isso a receita veio mesmo a calhar.

 

Bolo de Mirtilos do Alton Brown

 

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Para a cobertura:

1/2 copo de açúcar

1/3 de copo de farinha de trigo

1/2 colher de chá de noz-moscada

60 grs de manteiga

Para o bolo:

2 copos de farinha de trigo

1 colher de chá de fermento em pó

1 pitada de sal

1/2 colher de chá de gengibre em pó

60 grs de manteiga

3/4 de copo de açúcar

1 ovo grande

1/2 copo de leite

3 copos de mirtilos (usei congelados)

 

Aquecer o forno a 180ºC. Untar uma forma ou pyrex.

Cobertura:

Misturar o açúcar com a farinha e a noz-moscada e juntar a manteiga esfarelando bem com as pontas dos dedos ou um utensílio próprio até ficar parecido com migalhas. Reservar.

Bolo:

Misturar numa taça a farinha, fermento, sal e gengibre. Noutra taça bater a manteiga com o açúcar com a batedeira por um minuto, de seguida adicionar o ovo e continuar a bater. Juntar 1/3 da mistura da farinha, incorporar e adicionar 1/3 do leite. Continuar até esgotar os ingredientes e de seguida envolver os mirtilos na massa.

Deitar a massa na forma e por cima espalhar as 'migalhas' de manteiga e farinha.

Levar o bolo ao forno por cerca de quarenta e cinco minutos e retirar se estiver perfeitamente cozido no centro (verificar com um palito).

Deixar arrefecer e servir.

 

Ter | 07.02.23

do Japão, com amor

 

O Sake é uma bebida álcoolica japonesa feita de arroz, uma espécie de aguardente bastante potente em sabor mas cujo teor de álcool é relativamente baixo. Tenho uma garrafa há anos e raramente me lembro ou uso porque as bebidas brancas não são as minhas favoritas. No outro dia encontrei uma receita de salmão que levava sake e aproveitei para a fazer, ajustando a receita aos ingredientes que tinha à mão, nomeadamente a massa Udon, que também é de origem japonesa.

 

Salmão com Sake e Gengibre

 

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4 lombos de salmão com pele

1/2 copo de sake

1/2 copo de molho de soja

2 colheres de sopa de gengibre ralado

2 dentes de alho ralados

1 colher de chá de piripiri

2 + 1 colheres de sopa de óleo de sésamo

300 grs de mistura chinesa de vegetais

1 cebolinha

300 grs de massa Udon (ou massa chinesa)

Sementes de sésamo

 

Misturar o sake, o molho de soja, o gengibre, os alhos ralados e duas colheres de óleo de sésamo num prato e pôr o salmão a marinar por cerca de meia hora.

Cozer a massa conforme instruções da embalagem e passar por água fria. Reservar.

Aquecer o restante óleo de sésamo num wok e saltear os vegetais chineses por uns minutos. Retirar para um prato e no mesmo wok fritar o salmão, começando pelo lado da pele. Ao fim de dois minutos virar, adicionar a marinada e deixar levantar fervura.

Servir com a massa e vegetais chineses salteados. Salpicar com cebolinha picada e sementes de sésamo.

 

 

 

 

Seg | 06.02.23

uma letrinha apenas

 

Esta receita (ou melhor, este modo de preparar os raviolis) pode ser feita com qualquer erva aromática. Optei por usar salva já que tenho muita e raramente a uso. Também podia ter trocado uma letrinha apenas e usado salsa. Ficava bom na mesma (já experimentei) e também há muita cá por casa. Mas a salsa vai com quase todas as comidas que pedem ervas aromáticas ao passo que a salva, quase ninguém lhe liga.

Por isso eu liguei.

 

Raviolis com molho de abóbora e salva

 

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1 embalagem de raviolis frescos (usei de queijo ricota e espinafres)

1 cebola picada

2 colheres de sopa de azeite

1 raminho de salva

100 grs de abóbora cozida/assada

50 ml de natas

 

Cozer os raviolis segundo instruções da embalagem (normalmente cozm em apenas cinco minutos). Escorrer reservando alguma água, cerca de 100 ml.

Alourar a cebola bem picadinha no azeite e adicionar a salva também finamente picada. Juntar a abóbora esmagada com um garfo e um pouco da água de cozer os raviolis. Mexer para que fique um creme liso e adicionar as natas. Juntar os raviolis à frigideira e envolver bem no molho.

Servir de imediato.

 

Qua | 01.02.23

com recheio

 

Mais uma ideia peregrina para gastar carne picada de peru. Há muita gente que não pode ou não deve comer carnes vermelhas e fica agarrado a frango e peru só que ao fim de não sei quantos bifinhos já não se pode ver/cheirar esse tipo de carnes. Por isso aqui está esta sugestão.

Sim, leva queijo que não é a coisa mais saudável de todo o mundo mas o rácio acaba por ser razoável por isso experimentem lá que eu só vos sugiro coisas boas. 

Além disso tem sementes de chia, consideradas um ‘super alimento’ e muito ricas em Omega 3 e antioxidantes que ajudam a baixar a pressão arterial. Também dizem que são excelentes para ajudar a perder peso, por serem muito ricas em fibra mas essa parte não confirmo...

 

Rolo de Peru e Chia

 

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400 grs de peito de peru picado

1 colher de sopa de mostarda à antiga

1 colher de sopa de molho Inglês

2 colheres de sopa de sementes de chia

1 colher de sopa de orégãos frescos picados

1 colher de chá de coentros em pó

1 colher de chá de paprika ou colorau em pó

Sal q.b.

25 grs de queijo Feta

1 bola de queijo Mozarela fresco

Azeite q.b.

 

Misturar a carne com a mostarda, o molho inglês, as sementes de chia, os orégãos picados, os coentros e paprika e o sal.

Estender a carne com cerca de um centímetro de altura, de modo a formar um rectângulo sobre película aderente. Por cima coloca-se o queijo mozarela em rodelas finas e polvilha-se com o queijo Feta.

Com a ajuda da película, enrolar a carne de maneira a formar um rolo. Colocar numa assadeira de tamanho adequado que tenha alguma azeite no fundo. Pôr um fio de azeite também sobre o rolo e levar ao forno médio por cerca de quarenta minutos. Pincelar de vez em quando com azeite.

Servir com batatas fritas ou arroz e uma salada.