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Belita, a Rainha dos Couratos

Blogue de receitas flexitarianas (carne, peixe e assim-assim)

Belita, a Rainha dos Couratos

Blogue de receitas flexitarianas (carne, peixe e assim-assim)

Sex | 29.04.22

Serendipity *

 

Tenho comprado morangos nacionais, maduros e tão docinhos que até fico 'ah...', tão habituada que estou aos morangos 'de aviário' que se encontram por esta altura nos supermercados. E o mais incrível é que tenho encontrado estes morangos no talho, de todos os lugares!

Só vem provar que nem sempre aquilo que nos faz felizes está nos sítios mais óbvios. E nem sequer é uma questão de procurar, por vezes basta estar com os sentidos alerta (neste caso foi o aroma que emanava da caixa dos morangos).

 

Bolo simples de Morango

 

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300 grs de morangos

2 colheres de sopa de açúcar amarelo

1 colher de sopa de sumo de limão

2 copos e ½ de farinha com fermento

1 colher de chá de bicarbonato de sódio

½ colher de chá de cardamomo em pó

1 copo de açúcar amarelo

1 copo de leite com 1 colher de sopa de vinagre

2 ovos

½ copo de óleo de girassol

 

Levar os morangos ao lume num tachinho com o açúcar e o sumo de limão por dez minutos. Reservar.

Untar uma forma de bolo (pode ser um pyrex).

Numa taça juntar a farinha com o bicarbonato, o cardamomo e o açúcar amarelo.

Noutra taça misturar o leite e vinagre com os ovos e o óleo. Misturar o conteúdo das duas taças sem bater demais, apenas para que a massa fique sem bocados de farinha visíveis.

Deitar a massa do bolo na forma e com cuidado envolver colheradas de morangos.

Deitar na forma e levar ao forno por cerca de 45 minutos (experimentar com um palito após os 30 minutos já que varia de forno para forno).

Retirar do forno depois de cozido e deixar arrefecer na forma por uns dez minutos. De seguida desenformar e deixar arrefecer.

 

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(antes de ir ao forno)

 

* Serendipity é uma palavra inglesa que significa o fenómeno de se encontrar algo precioso sem o termos procurado (mais associado a algo intangível e não um objecto...)

 

Qui | 28.04.22

Para variar

 

 Não sei se convosco acontece o mesmo mas a maioria das vezes, quando não estou a seguir uma receita que vi algures ou que alguém me deu, começo a adicionar ingredientes que me soam bem e no fim logo se vê se foram ou não acertados. Foi o que aconteceu com esta marinada. Não podia ter saído melhor!

 

Bifinhos de Frango

 

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1 peito de frango do campo cortado em bifinhos finos

2 alhos ralados

Sumo de 1 limão (meio se for grande)

1/2 colher de chá de coentros em pó

1/2 colher de chá de colorau

1/2 colher de chá de açafrão das Índias

1 colher de chá de ervas da Provença

Sal q.b.

3 colheres de sopa de azeite

 

Temperar os bifinhos com a mistura de alho ralado, sumo de limão, coentros em pó, colorau, açafrão das Índias, ervas da Provença, sal e uma colher de sopa de azeite. Deixar tomar gosto por cerca de uma hora.

Aquecer as restantes duas colheres de sopa de azeite na frigideira e fritar os bifinhos de ambos os lados. Servir com arroz e legumes salteados.

 

Ter | 26.04.22

desinspiração

 

Esta época depois de festas e com o tempo que nem aquece nem arrefece (e hoje até chove), não dá grande inspiração para cozinhar coisas 'tchanan'. Por isso uma salada, além de calhar sempre bem, desenrasca.

 

Salada de Cavala e Molho Pesto

 

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Massa cozida, fria (usei laços coloridos)

1 lata de filetes de cavala (ou atum), separados em lascas

2 ovos cozidos picados

1 mão cheia de azeitonas em rodelas

6 rabanetes fatiados

Aipo e cebolinho em rodelas q.b.

150 ml de molho pesto (usei caseiro)

Pimenta preta q.b.

 

Misturar os ingredientes numa taça e envolver com o molho pesto. Temperar com pimenta fresca, moída na hora e servir.

 

Sex | 15.04.22

Boa Páscoa!

 

Embora eu goste bastante de bolos de cenoura na Páscoa, um bolo de chocolate também fica bem e este, tão fácil de fazer, vem mesmo a calhar.

 

Bolo de Chocolate com Cobertura de Queijo-Creme

 

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Bolo:

2 copos de açúcar

1 ¾ copos de farinha de trigo com fermento

¾ copo de cacau em pó

1 colher de chá de sal

1.5 colheres de sobremesa de fermento em pó

1.5 colheres de sobremesa de bicarbonato de sódio

2 ovos grandes, batidos ligeiramente

½ copo de óleo

1 copo de leite

1 copo de café a ferver

 

Misturar todos os ingredientes excepto o café a ferver e bater na batedeira por dois minutos. Acrescentar o café com cuidado. A massa vai ficar bastante líquida mas é mesmo assim.

Vai ao forno em duas formas sem buraco untadas e com papel vegetal no fundo.

Coze em forno médio por 35 minutos (experimentar com um palito após os 30 minutos).

Retirar do forno e deixar arrefecer por cinco minutos na forma. Desenformar e deixar arrefecer completamente.

 

Recheio e Cobertura:

300 grs de queijo-creme

50 grs de manteiga à temperatura ambiente

1/2 copo de cacau em pó

1 copo de açúcar em pó

1 colher de chá de extracto de baunilha

 

Bater o queijo-creme até ficar parecido com chantily. Adicionar a manteiga e bater bem. De seguida adicionar os restantes ingredientes e voltar a bater até ter um creme liso.

Rechear o bolo depois de frio e cobrir com este creme no topo e a toda a volta.

 

Nota: medida do copo 240 ml

 

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Qui | 14.04.22

vale a pena pensar nisto

 

Aqui está uma refeição que se faz num instante (menos de meia hora do princípio ao fim, sem contar com o tempo da marinada) e que é uma excelente sugestão para o 'jejum' de amanhã, para aqueles que o observam.

Quando era pequena, em casa dos meus pais, o jejum sempre foi de carne e apenas na Sexta-feira Santa. Eu, mais por tradição do que por convicção, não cozinho carne nessa sexta-feira e nem imaginava que o ‘jejum’ podia ser de outras coisas que não de comida.

Tenho amigos de países anglo-saxónicos que optam por exemplo por não aceder a redes sociais na Quaresma; uma amiga que adora café opta por não o beber, outros pura e simplesmente não veem filmes, não fazem sexo ou não leem.

Se calhar esse tipo de penitências faz mais sentido actualmente do que apenas o jejum de carne já que há milhões de pessoas que já não comem carne seja como for.

 

Filetes de Peixe-espada com Alho e Coentros


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4 filetes de peixe-espada

Sal e Pimenta q.b.

Sumo de meio limão

2 colheres de sopa de azeite

1 dente de alho bem grande

1 molhinho de coentros

 

Temperar os filetes de peixe-espada com sal e pimenta a gosto e com o sumo de limão. Reservar por cerca de uma hora para tomar o gosto.

Aquecer o azeite numa frigideira antiaderente e alourar ligeiramente o alho cortado em tiras finas. Adicionar os filetes e metade dos coentros picados e fritar de ambos os lados, entre cinco a dez minutos no total, dependendo da grossura dos filetes.  Finalizar com coentros frescos e servir com couscous.

 

Couscous

1 colher de sopa de azeite

1 cebola picada

1 mão cheia de pinhões

1 mão cheia de uvas passas

1 pitada de sal

1 copo de couscous

1 copo de água a ferver

 

Num tachinho com o azeite saltear a cebola até alourar. Adicionar os pinhões, as passas e o sal e mexer. Juntar os couscous, mexer bem e adicionar a água a ferver. Mexer novamente, tapar o tachinho e apagar o lume. Deixar repousar 10 minutos. Mexer para soltar os grãos e servir.

 

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Ter | 12.04.22

assim ou assado

 

Tenho quinze sobrinhos e dez sobrinhos-netos. Todos, à excepção dos que nasceram e foram criados fora do país, me chamam pelo nome. Os que nasceram fora chamam-me Tia, o que não deixa de ser estranho porque estou habituada a que me chamem pelo meu nome.

Alguns, quando eram pequenos (e ainda agora, na brincadeira), chamavam-me Lula. Não sei se por me acharem parecida com o cefalópode ou por não saberem dizer o meu nome... Outros chamavam-me Uuchi e para este nome também não tenho explicação. Já percebo porque é que os de fora me chamam Tia.

 

Lulas de Fricassé

 

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1 cebola

2 colheres de sopa de azeite

1/2 folha de louro

1 colher de café de coentros em pó

1 colher de café de açafrão das Índias

1 colher de café de colorau

2 tomates maduros (usei congelados)

50 ml de vinho branco

600 grs de lulas inteiras

100 ml de água

Sal q.b.

1 colher de sopa de mostarda

1 gema de ovo

1 limão pequeno

Coentros picados

 

Num tacho estufar a cebola no azeite juntando o louro e as especiarias, o tomate e o vinho branco. Deixar apurar por dez minutos, descartar o louro e triturar com a varinha mágica.

Adicionar as lulas limpas e temperar com sal. Juntar a água e deixar ferver, baixando o liume para cozinhar por cerca de vinte minutos.

Misturar a mostarda, a gema e o sumo de limão numa tacinha e adicionar em fio às lulas, mexendo sempre sem deixar ferver. Desligar o lume e polvilhar com os coentros picados.

Servir com puré de batatas.

 

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Seg | 11.04.22

no menu

 

Uma sugestão já a pensar nas mesas de festa que aí vêm. A Páscoa está aqui à porta.

Esta é uma entrada rápida de fazer, muito prática e, se forem como eu e adorarem queijo Feta, deliciosa. Não esquecer de aproveitar o forno quando está a ser utilizado para outro assado ou mesmo com um bolo. Assim poupamos no gás ou na electricidade.

 

Queijo Feta no Forno

 

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150 grs de queijo Feta (em bloco)

2 colheres de sopa de azeite

1 colher de chá de orégãos

Pimenta preta

 

Colocar o bloco do queijo Feta num recipiente que possa ir ao forno e à mesa e por cima deitar o azeite em fio, polvilhar com os orégãos e salpicar com a pimenta. Levar ao forno por vinte minutos e servir com tostas e gressinos.

 

Sex | 08.04.22

lindo!

 

Um dos meus desabafos acerca da falta de limões (o limoeiro secou vítima de uma doença chamada Psila-africana, bem como uma laranjeira, uma tangerineira e uma limeira) teve o resultado de me oferecerem bastantes limões que me fizeram mergulhar em receitas onde os utilizasse, que além de muito saborosas são tão primaveris que são mesmo do que estamos a precisar.

Quando vi esta receita, foi amor à primeira vista, ainda por cima depois de ter descoberto o uso do maçarico cá de casa nas coisas de comer. Se ainda não escolheram, sugiro que façam este bolo para a vossa Páscoa, neste ano em que finalmente parece que podemos voltar a estar com a família à volta da mesa.

O bolo não é nada complicado de fazer e a receita de lemon curd que deixo lá mais abaixo dá para três frascos de 200 ml e, depois de gastarmos o necessário no bolo (cerca de um frasco) ainda sobra para dar e vender. É tão bom que me vão agradecer por vos dar a receita (outra vez!).

 

Bolo de Limão e Merengue com recheio de Lemon Curd

 

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Bolo:

4 ovos

3/4 de copo de açúcar

1 copo de farinha com fermento

1 colher de sopa de farinha Maizena

10 grs de manteiga

1/3 de copo de água a ferver

Merengue:

3 claras de ovo

3/4 de copo de açúcar

Lemon Curd:

Sumo de 4 limões (cerca de 200 ml)

Raspa de 2 limões

50 grs de açúcar

125 grs de manteiga

3 ovos batidos

 

Bolo:

Untar e forrar a base de duas formas redondas de 20 cm com papel de ir ao forno. Aquecer o forno a 180ºC.

Numa taça bater os ovos com a batedeira até ficarem espumosos. Adicionar o açúcar em colheradas, batendo bem antes de adicionar a seguinte. No total deve-se bater cerca de dez minutos. Peneirar a farinha e a farinha Maizena sobre a mistura dos ovos e envolver suavemente. Numa tacinha juntar a manteiga na água a ferver e adicionar este líquido à massa do bolo envolvendo bem.

Dividir a massa pelas duas formas e levar ao forno por cerca de vinte minutos, testar aos quinze com um palito. Mal os bolos estejam cozidos, retirar do forno e desenformar para uma rede para que possam arrefecer completamente. Entretanto preparar o merengue.

Quando os bolos estiverem frios, colocar um sobre um prato de servir (de preferência um que tenha pé alto, dá mais 'sainete'). Espalhar uma boa quantidade de lemon curd sobre o bolo e cobrir com o outro bolo. Barrar este também com o doce e de seguida espalhar o merengue sobre o bolo, por cima e dos lados e 'chamuscar' com um maçarico.

Merengue:

Colocam-se as claras e o açúcar numa taça que se leva ao microondas por dez segundos. Retira-se e bate-se com a batedeira até ficar um merengue liso e brilhante com as claras bem firmes.

Lemon Curd:

Num tachinho misturar o sumo e a raspa de limão, o açúcar e a manteiga cortada em cubos (manteiga mesmo, não substituir por margarina).

Levar ao lume e em lume brando deixar derreter, mexendo de vez em quando. Retirar do lume e adicionar os ovos batidos, mexendo sempre de modo a ficar um creme liso.

Levar novamente ao lume mexendo sempre até engrossar e ficar com um aspecto brilhante e cremoso.

Deitar em frascos esterilizados, deixar arrefecer e guardar no frigorífico.

Nota: A ‘palavra chave’ aqui é NÃO PARAR DE MEXER!!! (senão fica com fios de ovos com sabor a limão  )

 

Qui | 07.04.22

de acordo

 

Aquando da entrada em vigor do novo acordo ortográfico (com o qual não concordei, escrevendo por isso à 'moda antiga') a maioria das pessoas entrou nesse novo registo sem qualquer problema, parecendo que apesar de as palavras serem diferentes, tudo se mantinha o mesmo. Eu gosto de palavras, de as ler, de as escrever, e que me façam sentido. Claro que acho que a mudança é necessária mas no caso das alterações ao acordo, sempre me pareceram mais para fazer o jeito a alguém do que propriamente por serem uma evolução.

Na altura das alterações, os emails do trabalho começaram a aparecer com algumas pérolas de palavras que nem sequer existiam, no novo ou no velho acordo. Uma delas foi 'impato'. "Queremos criar impato nesta nova era...". A vontade de seguir com a corrente era tanta que impacto também deveria passar a impato.

A partir daí, sempre que faço arroz de pato, penso nele como arroz de impato.

 

Arroz de Pato

 

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4 coxas de pato

6 bagas de Pimenta da Jamaica

6 bagas de pimenta preta

1 cenoura pequena

1 folha verde de alho-francês

1 ramo de salsa

sal q.b.

1/2 chouriço corrente

1 cebola

Azeite q.b.

2 copos de arroz estufado

1 ovo batido

 

Cozer as coxas de pato em água temperada com sal com as bagas das pimentas, a cenoura inteira, a folha de alho-francês e a salsa.

À parte cozer o chouriço. Reservar.

Desfiar o pato depois de cozido, retirando peles e ossos. Cortar a cenoura em rodelas bem como o chouriço. Coar o caldo de cozer o pato e reservar.

Fazer um refogado com a cebola picada no azeite. Fritar o arroz e adicionar a água de cozer o pato, em volume suficiente para a quantidade de arroz, cerca de quatro copos. Rectificar o sal e deixar cozer por cerca de 15 minutos, o arroz deve ficar ainda durinho pois acaba de cozer no forno.

Num tabuleiro deita-se metade do arroz, espalha-se a carne do pato desfiada e a cenoura cortada em rodelas e cobre-se com o restante arroz. Pincela-se com o ovo batido e por cima enfeita-se com as rodelas de chouriço. Vai ao forno até alourar.

Servir com uma salada.

 

Nota: o Mercadona vende coxas de pato avulso [esta publicação não é patrocinada]

 

Qua | 06.04.22

perishable thoughts

 

Nem sempre me lembro mas quando penso naquilo que vou fazer com alguma antecedência, acabo por ser bastante organizada

No outro dia fiz um assado de coxa de peru que pedi no talho para desossar. Fica muito melhor, os sabores penetram mais profundamente na carne e, pelo menos no talho a que vou, é grátis. Se não me apetecer esperar que o façam, basta ligar umas horas antes e quando lá chego está pronto.

Depois, e como a carne de peru tem sempre um gosto que se torna um pouco enjoativo, faço uma salmoura com água, ervas e citrinos. Deixa-se ficar de um dia para o outro e a diferença no resultado final é fabulosa. Experimentem.

 

Salmoura

 

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1 coxa de peru

3 litros de água

1 punhado de sal

Rodelas de limão e de laranja

Raminhos de tomilho (ou alecrim, salsa, orégãos, salsa, etc)

Bagas de Pimenta da Jamaica

 

Numa taça grande misturar bem a água com o sal e submergir a perna de peru. Juntar os restantes ingredientes e deixar por umas horas (12 a 24).

Escorrer, secar e utilizar conforme pretendido.

 

Seg | 04.04.22

Fungos

 

Quando pretendo uma refeição que não passe por carne ou peixe, os cogumelos são a opção a que mais recorro. Gosto muito de cogumelos (até já os produzi em casa, se bem que apenas tenha tido que esperar que começassem a dar sem ter qualquer tipo de trabalho) e acho que até hoje não houve receita com cogumelos que me tivesse deixado desiludida..

 

Cogumelos com cobertura crocante

 

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400 grs de cogumelos fatiados (usei castanhos e pleurotus)

2 colheres de sopa de azeite

100 ml de natas

Sal e Pimenta preta q.b.

1 colher de sopa de manteiga

2 fatias grandes de pão, trituradas em migalhas grossas

1 raminho de salsa

 

Cortar os cogumelos em quartos e saltear no azeite, temperados com sal e pimenta por cerca de dez minutos. Adicionar as natas (ou leite evaporado) e deixar apurar por mais uns minutos, rectificando os temperos se necessário. Adicionar metade da salsa e deitar a mistura num pyrex.

Na mesma frigideira, limpa, aquecer a manteiga e saltear as migalhas do pão por um minuto. Espalhar sobre os cogumelos e levar ao forno até alourar as migalhas, vinte minutos são suficientes. Retirar do forno e salpicar com mais um pouco de salsa.

 

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Sex | 01.04.22

e com isto é sexta

 

Eu e trabalhos manuais, sejamos sinceros... não tenho jeito nenhum. Por isso as minhas tentativas de fazer coisas bonitas e vistosas acabam por sair um bocado ao lado. Como se costuma dizer, quem nasceu para lagarto nunca chega a jacaré. Mas salva-se o sabor, quanto a isso as coisas podem parecer que foram atropeladas pelo Alfa das sete mas ficam bem boas.

Gaba-te cesto.

 

Trança de Morangos


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500 grs de morangos

1 colher de sopa de açúcar amarelo

1 raminho de tomilho

1 embalagem de massa folhada rectangular

300 grs de queijo-creme

100 grs de açúcar amarelo

Raspa de meia laranja

1 colher de sopa de manteiga derretida

 

Lavar e cortar os morangos. Saltear numa frigideira com uma colher de sopa de açúcar amarelo e as folhas do tomilho, cerca de cinco minutos são suficientes.

Bater o queijo-creme com o açúcar e a raspa da laranja.

Estender a massa folhada num tabuleiro, sobre o papel, e cortar tiras enviesadas até cerca de um terço, de ambos os lados, deixando o meio, também com um terço, sem cortar. Sobre essa base coloca-se o queijo-creme batido e por cima os morangos salteados.

Fechar a massa com o formato de uma trança, pincelar com a manteiga derretida e polvilhar com mais um pouco de açúcar amarelo.

Levar a forno médio até ficar bem douradinho.