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Belita, a Rainha dos Couratos

Blogue de receitas flexitarianas (carne, peixe e assim-assim)

Belita, a Rainha dos Couratos

Blogue de receitas flexitarianas (carne, peixe e assim-assim)

Seg | 28.02.22

fechar a festa

 

Comer panquecas na véspera da Quaresma é uma tradição que existe nos países anglo-saxónicos desde há alguns séculos. A ideia é comer na véspera de quarta-feira de cinzas, o dia em que começa a Quaresma, tudo aquilo que vão pôr de lado durante os quarenta dias seguintes.

Talvez já não haja tanta gente a levar essas tradições a peito mas fica aqui a sugestão para a terça-feira gorda, que nesses países se chama Shrove Tuesday ou Pancake day.

É já amanhã!

 

Panquecas Simples

 

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1 copo de farinha de trigo

1 copo de leite ou bebida vegetal

1 ovo pequeno

1 colher de sopa de manteiga derretida (mais um pouco para untar a frigideira)

 

Misturar bem todos os ingredientes e mexer até ficar uma massa sem grumos.

Aquecer uma frigideira untada com manteiga e com a concha da sopa mal cheia deitar massa na base da frigideira. Deixar uns minutos até ver umas bolhinhas a formar, virar as panquecas com uma espátula, deixar mais dois minutos e remover para um prato. Repetir até finalizar.

Servir com fruta e xarope de ácer ou mel.

 

Sex | 25.02.22

sim ou não

 

No que toca a abacate estou como o tolo no meio da ponte: não sei se gosto ou não...

Mas há algumas receitas que me agradam e lá experimento, principalmente porque na praça tem havido abacate a um preço muito catita, bem mais baixo do que nos supermercados. E esta saiu mesmo bem, ficou mesmo como um brownie deve ser e sem levar um grama de manteiga.

 

Brownies de Abacate

 

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1/2 chávena de farinha de trigo

1 chávena de cacau em pó

1 pitada de sal

3 ovos grandes

1 chávena de açúcar

1 chávena de açúcar mascavado

250 grs de polpa de abacate

Açúcar em pó (opcional)

 

Numa taça mistura-se a farinha com o cacau em pó e o sal. Reserva-se.

Na taça da batedeira, batem-se os ovos com os açúcares. Adiciona-se a polpa de abacate e bate-se bem para não ficar com grumos. De seguida adiciona-se a mistura de farinha e cacau e envolve-se bem.

Unta-se um pyrex e verte-se a massa na forma. Leva-se a forno médio por cerca de quarenta e cinco minutos ou até testar com um palito e não sair molhado.

Polvilhar com açúcar em pó depois de frio e servir.

 

Qui | 24.02.22

Tesourinhos #24

 

No outro dia uma colega relembrou uma iniciativa da empresa que visava fortalecer o espírito de equipa nos idos de 2013, quase há dez anos (quando contamos a nossa idade em décadas, quase tudo já foi há muito tempo já que parece que ele nos foge por entre os dedos...).

Ora nessa acção de grupo, calhou-nos vivenciar o trabalho numa cozinha profissional. Cada equipa de quatro tinha um menu e na equipa em que estive esta era uma das receitas que tivemos que fazer.

Boas lembranças. A publicação original é esta.

 

Bolinhas de Farinheira Panadas

 

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1 farinheira

100 grs de farinha

100 grs de Panko (pão ralado japonês)

2 ovos batidos

Óleo q.b. para fritar

Doce de Abóbora para servir

 

Retirar a pele à farinheira, espalmar e levar a forno quente por cerca de 5 minutos.

Retirar do forno e moldar bolinhas do tamanho de berlindes grandes.

Passar as bolinhas de farinheira por farinha, de seguida por ovo batido e no fim pelo pão ralado.

Fritar em óleo bem quente, rapidamente, até ficarem bem lourinhas.

Servir com o doce de abóbora.

 

Nota: Pode ser usado outro pão ralado, a diferença é que este é mais crocante

 

Qua | 23.02.22

bom, bom

 

Gosto muito de utilizar as conservas que faço no tempero de novos pratos. A massa de pimentão é uma das que me dá muito gosto fazer porque é facílima e mantém-se no frigorífico por muito tempo (mais de um ano, sem estragar). E feita por nós é muito mais saudável, não tem aditivos, apenas pimento vermelho e sal.

 

Costeletas com Massa de Pimentão

 

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2 costeletas do cachaço

2 dentes de alho

1 colher de sopa de massa de pimentão

2 colheres de sopa de azeite

1 colher de chá de molho picante

Sal q.b.

1 molhinho de coentros

 

Temperar as costeletas com o alho ralado, a massa de pimentão e o molho picante. Se necessário pôr um pouco de sal (o pimentão já é salgado). Deixar marinar por uma ou duas horas.

Aquecer o azeite numa sertã e fritar as costeletas tapando com um testo de modo a que mantenham os sucos. Ao fim de uns minutos viram-se as costeletas para fritarem do outro lado. Finaliza-se com uma mão-cheia de coentros picados e serve-se com arroz de espigos.

 

Ter | 22.02.22

do Magrebe

 

Há dias sem inspiração que pedem receitas fáceis mas que fiquem também saborosas. Esta é uma delas.

 

Lombos de Pescada com Ras el Hanout

 

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4 lombos de pescada congelados

2 colheres de sopa de azeite

1 colher de chá de molho picante

1 cebola

2 dentes de alho

1 cebolinha

Sal q.b.

1 colher de chá de Ras el Hanout *

50 ml de leite evaporado (ou natas)

 

Pôr o azeite e o molho picante numa frigideira e adicionar a cebola cortada em meias-luas, os dentes de alho picados e a cebolinha em rodelas. Por cima colocar os lombos de pescada e temperar com sal e o Ras el Hanout.

Ligar o fogão em lume brando e deixar cozinhar pondo uma tampa na frigideira para não secar o molho que se forma. Quando os lombos estiverem cozidos (cerca de trinta minutos) adiciona-se o leite evaporado, deixa-se levantar fervura e retira-se do lume.

Servir com arroz branco e verduras cozidas.

 

* Ras el Hanout é uma mistura de especiarias típicas do Magrebe, nomeadamente Marrocos e Tunísia, entre outros

 

Qua | 16.02.22

dois em um

 

Sou pessoa para ir juntando sobras de carnes assadas e cozidas de modo a que, quando existe uma quantidade considerável, faço croquetes e empadões. Normalmente a mistura que dá para fazer os croquetes é a mesma que uso para o recheio do empadão e assim fazem-se dois pratos com o trabalho de um. Como se costuma dizer, só se estraga uma casa

 

Empadão de Carne

 

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1,5 kg de batatas para cozer

leite quente q.b.

1 colher de sopa de manteiga

sal, pimenta e noz-moscada q.b.

Manteiga para untar tabuleiro

1 cebola picada

2 dentes de alho picados

1 dl de azeite

500 grs de sobras de carnes e enchidos de cozido, picados

1 colher de sopa bem cheia de farinha

250 ml de água do cozido ou leite

Sal q.b.

Noz moscada e pimenta q.b.

 1 ovo

 

Cozer as batatas em água temperada com sal. Escorrer e passar num passe-vite ou esmagar com um utensílio próprio. Adicionar a manteiga e o leite quente, mexer bem e temperar com pimenta preta acabada de moer e noz-moscada.

Enquanto as batatas cozem para fazer o puré, alourar a cebola no azeite e juntar os dentes de alho. Mexer e adicionar a carne picada e deixar apurar. Juntar uma colher de sopa bem cheia de farinha e mexer. De seguida juntar água de cozer as carnes ou leite e envolver bem de modo a ficar um creme não muito líquido. Temperar a gosto com noz-moscada e pimenta, verificar o sal (atenção que as carnes e enchidos já estão temperadas).

Para a montagem do empadão, untar o tabuleiro com manteiga e colocar metade do puré na base, espalhar a mistura da carne sobre por cima e finalmente colocar o restante puré. Pincelar com ovo batido e levar ao forno até estar dourado.

 

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Ter | 15.02.22

Respira fundo

 

Do mais fácil que há para que o mundo se encaixe nos seus eixos novamente.

E um agradecimento aos SAPO Blogs pelo destaque do post "frutos do trabalho". Vocês são fantásticos!

 

Panquecas de Banana

 

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1 banana esmagada

1 copo de farinha de trigo

1 copo de leite ou bebida vegetal

1 colher de sopa de manteiga derretida (mais um pouco para untar a frigideira)

1/2 colher de chá de extracto de baunilha

Xarope de ácer e coco ralado para servir

 

Miturar a banana, farinha, leite, manteiga e baunilha até ter uma massa sem grumos.

Aquecer uma frigideira untada com manteiga e com a concha da sopa mal cheia deitar massa na base da frigideira. Deixar uns minutos até ver umas bolhinhas a formar, virar as panquecas com uma espátula, deixar mais dois minutos e remover para um prato. Repetir até finalizar. Pôr um fio de xarope de ácer (ou mel) sobre as panquecas e polvilhar com coco ralado.

 

Sex | 11.02.22

frutos do trabalho

 

Tenho uma pereira que costuma carregar com muita fruta. O problema (se é que fruta a mais é um problema) é que amadurece quase tudo ao mesmo tempo e mesmo a dar a família e amigos acaba por haver alguma que se estraga se não tivermos atenção. Por essa razão desde há alguns anos faço fruta em calda (pêssegos, pêras, ameixas, maçãs, feijoas). Depois, ao longo do inverno, quando não é a época dessas frutas, abro um frasco e maravilho-me com o sabor e com a satisfação de saber que fui eu quem produziu e guardou.

No outro dia apeteceu-me fazer esta tarte e em vez de ir comprar pêras (que por esta altura sabem um bocado a cartão), usei das que tinha em calda. Foi aprimeira vez que usei a fruta em calda numa sobremesa (ao invés de comer como está) e ficou uma delícia.

 

Tarte de Pêra

 

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100 grs de manteiga

100 grs de açúcar

180 grs de farinha com fermento

2 ovos

1 colher de chá de extracto de baunilha

4 pêras em calda

1 colher de sopa de amêndoas laminadas

 

Bater a manteiga com o açúcar até ficar uma massa volumosa. Adicionar a farinha, os ovos e a baunilha e mexer para que fique uma massa fofa.

Untar uma forma de tarte e deitar a massa na tarteira. Por cima dispôr as pêras cortadas em fatias finas e polvilhar com as lascas de amêndoa. Levar ao forno até ficar dourado, cerca de meia hora.

 

Nota: pode ser feito com pêras frescas bem maduras, descascadas e cortadas em tiras

 

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(antes de ir ao forno)

Qua | 09.02.22

medicina natural

 

A erva príncipe é uma aromática muito utilizada na cozinha asiática, nomeadamente Tailandesa, Indonésia, Chinesa, entre outras.

Por cá é conhecida como chá de príncipe e já vai aparecendo em hortos embora ainda seja maioritariamente usada para fazer chá, que diga-se, é muito bom e é um ansiolítico natural.

O seu nome em inglês é Lemongrass e o sabor que dá aos pratos é parecido com o do limão mas muito mais ténue e aromático. As folhas são usadas para fazer chá mas os talos, meio fibrosos, são o que se usa nas receitas.

 

Bifinhos de Peru com Erva-Príncipe e Gengibre

 

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4 bifinhos de peru

1 talo de erva-príncipe

2 dentes de alho

1 pedaço de gengibre

1 malagueta

Sal q.b.

Sumo de 1/2 limão

2 colheres de sopa de azeite

 

Esmagar o talo de erva-príncipe com os dentes de alho, o gengibre e a malagueta e temperar os bifinhos de peru com esta mistura, o sal e o sumo de limão. Deixar tomar o gosto por cerca de uma hora.

Aquecer o azeite numa frigideira e fritar os bifinhos de peru, tapando a frigideira para não secar.

Servir com arroz de espigos.

 

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Seg | 07.02.22

e tu?

 

Em como não me canso de fazer petiscos e coisas do género. Neste caso, uma quiche bem recheada e super saborosa. A acompanhar de uma salada, faz uma refeição em quase tempo nenhum. E não receiem que isto pareça 'comida de mulher'... os homens também gostam de quiches

 

Quiche de Atum e Cogumelos

 

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1 cebola

1 alho-francês pequeno

1 haste de aipo

2 colheres de sopa de azeite

1 embalagem de cogumelos fatiados

2 latas de atum escorrido

1 mão-cheia de azeitonas recheadas, cortadas em rodelas

150 ml de natas

50 ml de leite

4 ovos

Sal e Pimenta q.b.

1 base de massa quebrada

 

Aquecer o azeite e saltear a cebola picada, o alho-francês em rodelas e o aipo também em rodelas. Temperar com sal e pimenta e reservar. Bater as natas com o leite e os ovos e temperar com sal e pimenta. Reservar.

Estender a massa numa tarteira e espalhar o atum na base, seguido dos cogumelos salteados. Por cima espalham-se as azeitonas e verte-se a mistura de natas, leite e ovos. Levar ao forno até estar cozido (cerca de trinta minutos) e servir com uma salada.

 

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Sex | 04.02.22

sol no prato

 

Este bolo ficou com uma cor maravilhosa e no entanto não levou um ovo sequer nem qualquer corante. Para quem tem alergia aos ovos ou para quem é vegan, este bolo é mesmo bom e não custa nada a fazer.

A receita original pede leite de soja o que faz com que seja um bolo vegan e embora eu tenha usado leite de vaca, a verdade é que há receitas alternativas que não usando os ingredientes a que estamos mais habituados, saem muito bem e podem mesmo ser usadas para variar o de todos os dias. Deve ser por isso que me considero 'flexitariana'. Não sou fiundamentalista mas gosto mesmo de experimentar coisas novas. E por aí?

 

Bolo com cobertura de Limão

 

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Bolo:

75 ml de óleo de girassol

200 grs de açúcar

Raspa de um limão pequeno

250 grs de farinha com fermento

1 colher de chá de bicarbonato de sódio

1 pitada de sal

220 ml de leite de soja (usei leite de vaca)

2 colheres de sopa de sumo de limão

Cobertura:

2 colheres de sopa de açúcar

4 colheres de sopa de sumo de limão

100 grs de açúcar em pó

 

Aquecer o forno a 170ºC.

Untar ou forrar uma forma de bolo inglês.

Numa taça bater o óleo com o açúcar até ficar um creme esbranquiçado. Adicionar a raspa de limão, a farinha, o bicarbonato, o sal e o leite. Mexer bem e por fim envolver o sumo de limão (2 colheres de sopa).

Deitar a massa na forma e levar ao forno até cozer. No meu forno que não tem medidor de temperatura demorou cerca de 40 minutos. Enquanto coze misturar duas colheres de sopa de açúcar com metade do sumo de limão da cobertura. Retirar o bolo do forno quando estiver cozido e furar com um palito em vários sítios. Deitar a mistura de açúcar com o limão deixar o bolo arrefecer na forma.

Misturar o açúcar em pó com o restante sumo de limão e mexer bem. Deve ficar uma mistura líquida mas grossa. Verter sobre o bolo quando estiver frio e servir. 

 

Qui | 03.02.22

arrojo

 

Nem toda a gente aprecia comida chinesa mas eu gosto bastante, quer por ser bastante colorida, quer porque não é nada complicada de fazer, desde que preparemos previamente os ingredientes.

Encontrei esta receita de Chow Mein e achei que valia a pena experimentar embora já tenha outras no blogue (mas não de frango). Ficou uma delícia e não deu trabalho nenhum a fazer.

Embora actualmente se encontre molho de ostras e massa chinesa à venda em qualquer supermercado, quando comecei a cozinhar comidas mais exóticas tinha que comprar esses ingredientes no centro comercial da Mouraria, ali no Martim Moniz, em Lisboa. Há muitos anos, na época em que vivi em Lisboa, o Martim Moniz era uma zona um tanto ou quanto assustadora mas a minha paixão pelas iguarias de outros lugares tornava-me intrépida. Hoje em dia tornou-se uma zona turística mantendo no entanto aquelas lojinhas que vendiam tudo aquilo que precisava para os meus cozinhados. Mesmo que agora possa comprar esses ingredientes em qualquer lado, quando vou a Lisboa tento sempre ir lá e trazer as novidades.

Vale sempre a pena.

 

Chow Mein de Frango

 

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1 peito de frango

3 colheres de sopa de óleo de girassol

1 cebola cortada em meias-luas

2 copos de couve lombarda fatiada

1 cenoura grande cortada em palitos

1 cebolinha cortada em rodelas

200 grs de massa chinesa

Molho:

6 colheres de sopa de molho de ostras

3 colheres de sopa de molho de soka

3 colheres de sopa de óleo de sésamo

1/2 copo de água

1 colher de chá de farinha Maizena

 

Misturam-se bem os ingredientes do molho numa tacinha e reserva-se. Coze-se a massa de acordo com as instruções da embalagem, escorre-se e reserva-se também.

Aquece-se uma colher de sopa de óleo num wok e salteia-se o frango cortado em cubos ou tiras. Reserva-se.

No mesmo wok aquece-se as restantes duas colheres de óleo e salteia-se a cebola com a couve e a cenoura até que fique amolecida. Adiciona-se o frango previamente salteado e a massa cozida. Envolve-se o molho na massa, salpica-se com a cebolinha em rodelas e mantém-se ao lume por mais dois ou três minutos.

 

Qua | 02.02.22

não mexe!

 

Hoje há pão de aveia. Do fácil.

Tinha esta receita guardada há bastante tempo e finalmente experimentei. Temos um vencedor.

 

Pão Artesanal de Aveia e Mel

 

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3 e 3/4 copos de farinha de trigo

1 copo de flocos de aveia os pequenos

2 e 1/4 colheres de fermento de padeiro (granulado)

1 e 1/2 colheres de chá de sal

2 colheres de sopa de mel

2 copos de água morna

 

Numa bacia deita-se a farinha e os flocos de aveia e mistura-se bem. Põe-se o fermento de um lado e o sal do outro e mistura-se tudo. Numa taça põe-se a água morna e mistura-se o mel, mexendo para dissolver. Junta-se à mistura da farinha e aveia e mexe-se com uma colher de pau só até não se ver farinha seca.

Deixa-se repousar por cerca de hora e meia ou mais (deixei três horas) e quando estivermos prontos para pôr o pão a cozer liga-se o forno e põe-se lá dentro a forma (com tampa) onde vamos cozer o pão. Deixamos aquecer por uns vinte minutos.

Depois de a forma estar bem quente, retiramos do forno e polvilhamos o fundo com farinha. Deitamos a massa do pão na forma, voltamos a polvilhar por cima, tapamos com a tampa elevamos ao forno por meia hora. Ao fim desse tempo retiramos a tampa da forma e deixamos o pão a cozer por mais meia hora ou até a parte de cima estar bem tostada e fazer um som oco ao toque.

 

Nota: usei uma forma de barro refractário onde costumo fazer assados