Gosto muito de comida colorida. Por isso faço bastantes vezes arrozes à espanhola que levam açafrão das Índias para os colorir ou uma mistura de especiarias que encontrei num supermercado espanhol que existe por perto. Chama-se 'condimento para paella con azafrán' e além da cor dá algum sabor a açafrão (do verdadeiro, dizem eles). À falta deste tempero, o açafrão das Índias substitui muito bem.

Arroz com Carne

2 dentes de alho

2 colheres de sopa de azeite

1/4 de pimento vermelho

1/4 de pimento verde (italiano)

300 grs de carne de porco em cubos

100 ml de vinho

 tomate grande, ralado

Sal q.b.

1 copo de arroz

3 copos de água a ferver

1 mão-cheia de ervilhas

1 colher de chá de tempero para paelha ou curcuma (açafrão das Índias)

Alecrim

Num tacho largo (usei um próprio para paelha) alourar os dentes de alho picados no azeite. Adicionar os pimentos em cubinhos e a carne. Mexer e deixar alourar os pedaços de carne. Adicionar o vinho e o tomate e temperar com sal. Mexer e deixar cozinhar sem perder o molho, se necessário deve acrescentar-se um pouco de água.

Quando a carne estiver praticamente cozida, adiciona-se o arroz e deixa-se absorver algum líquido mexendo para não deixar pegar. Juntar a água a ferver e as ervilhas e temperar com o pó amarelo. Rectificar o sal se necessário, adicionar um raminho de alecrim e tapar o tacho até que o arroz absorva toda a água, cerca de vinte minutos.

Servir de imediato.

Está na hora de vos dar a conhecer o meu projecto.

Caixas de Pequeno-almoço;

Cabazes para o Natal (ou outras ocasiões festivas);

"Tábuas" de Frios (queijos, charcutaria);

"Tábuas" Vegetarianas;

Biscoitos;

Compotas;

Licores;

Granolas;

Frutas em Calda;

Molho de piripiri;

Outras iguarias de que me lembre

"Tábua" de Frios

(sugestão)

Aceitam-se encomendas para a zona de Estarreja por MP

Como é que ingredientes tão simples fazem um obra de arte de sabor como são estas tarteletes?
Mais uma vez se confirma que o todo é muito mais do que a soma das partes.

Tarteletes de Queijo Feta e Cebola Caramelizada

1 base de massa folhada

1 colher de sopa de azeite

4 cebolas médias (usei 1 roxa e 3 brancas)

1 colher de sopa de vinagre balsâmico

1 colher de sopa de açúcar amarelo

Sal e pimenta a gosto

100 grs de queijo Feta

50 grs de queijo-creme

1 ovo

1 colher de sopa de salsa picada

Pinhões (opcional)

Forrar quatro formas de tartelete com a massa folhada. Reservar.

Cortar a cebola em meias luas. Aquecer uma frigideira com o azeite e alourar a cebola em lume alto por dois ou três minutos, de seguida baixar o lume, tapar a frigideira e deixar amolecer por mais uns sete ou oito minutos mexendo que quando em quando.

Adicionar o vinagre balsâmico e o açúcar (a receita original também usa mel mas optei por não pôr) e deixar refogar por mais dez minutos, mexendo de modo a que não pegue. As cebolas reduzem dramaticamente de volume, é mesmo assim.

Entretanto junta-se o queijo Feta, o queijo-creme, o ovo e a salsa numa picadora e tritura-se de modo a ficar um molho cremoso.

Distribuir as cebolas pelas quatro formas de tarte e por cima divide-se o molho de queijo Feta. Pôr alguns pinhões por cima e levar ao forno até que fique dourado, cerca de trinta minutos. Servir com uma salada.

Nota: a receita original está aqui

Quando se assa peixe com batatas, ou pomos as batatas ao forno meia hora antes e depois acrescentamos o peixe, ou então damos uma cozedura ligeira às batatas e pomos tudo ao mesmo tempo no forno.

Desconfiem de receitas que pedem para pôr tudo cru ao mesmo tempo . As batatas demoram muito mais tempo a assar do que o peixe. E se o peixe estiver no forno o mesmo tempo que as batatas necessitam, então no fim as batatas podem estar boas mas o peixe vai estar mais seco do que um bacalhau. É a minha opinião.

Pargo assado no forno

1 pargo com cerca de 800 grs

1 cebola

2 dentes de alho

1 raminho de alecrim

1 folha de louro

1 raminho de orégãos

100 ml de azeite

1 colher de chá de colorau

1 colher de chá de coentros em pó

100 ml de vinho branco

150 ml de água a ferver

1 colher de sopa de molho de peixe (opcional)

Sal q.b.

3 ou 4 batatas cortadas em cubos

Cozer as batatas por cinco minutos após a fervura. Escorrer.

Cortar a cebola e os dentes de alho em rodelas e dispôr na base de um tabuleiro. Por cima espalhar as batatas semi-cozidas.

Pôr um raminho de alecrim na cavidade do pargo e pôr o peixe sobre as batatas espalhando bocadinhos de louro e raminhos de orégãos à volta.

Numa taça misturar azeite, colorau, coentros em pó, vinho branco, água e molho de peixe. Deitar sobre as batatas e o peixe e por cima salpicar com sal. Levar ao forno por cerca de meia hora ou trinta e cinco minutos.

Servir com uma salada.

As manhãs tornam-se mais luminosas quando as começamos com um bom pequeno-almoço. E se for vistoso então...

Taça de Iogurte com Banana

125 grs de iogurte natural (usei grego)

1 banana

1 colher de sopa de compota (usei de abóbora)

2 castanhas do Maranhão

1 colher de sobremesa de pepitas de cacau

Esmagar metade da banana e misturar com o iogurte numa taça. Cortar a outra metade em rodelas e dispôr sobre o iogurte adicionando os restantes ingredientes.

O blogue "Coisas d'amar" sempre  foi um dos meus favoritos e todas as receitas que fiz de lá me correram bem. Esta foi a mais recente e não há que enganar, o bolo de iogurte presta-se a milhentas variações, cada qual a melhor. Vejam o original, as fotografias são fantásticas e a prosa que acompanha as receitas também é um agrado.

Bolo de iogurte com coco, chocolate e laranja

Hoje não deixo receita. Toda a gente sabe fazer uma bolonhesa e esta é igualzinha às outras com a diferença que a carne é apenas de peru e que juntei cenoura e cogumelos triturados. O molho bechamel também não custa nada a fazer e se preferirem até podem usar de compra. O resto é tipo linha de montagem. Nada complicado.

Canelones Recheados

Bolonhesa de peru

Molho Bechamel

Placas de Lasanha frescas

Coentros + Queijo Feta

Começamos por triturar um ramo de coentros com 100 grs de queijo Feta. De seguida cortamos as placas de lasanha fresca em três porçõs iguais para formar os canelones. Podemos usar canelones daqueles secos mas eu prefiro usar as placas de lasanha.

Deitamos umas colheres de recheio nas placas de lasanha cortadas e enrolamos como um canelone. Pomos numa forma redonda de fundo amovível forrada com papel vegetal (para não deixar sair o molho). Alternamos canelones recheados com a bolonhesa com os canelones recheados com a mistura de coentros e queijo Feta (fiz dois terços de canelones de bolonhesa para um terço de canelones de coentros). Preenchemos a forma com rolos recheados e por cima deitamos o molho bechamel. Levamos ao forno por cerca de 45 minutos.

Desenformamos o aro da forma e servimos os canelones acompanhados de uma salada.

Nota: se precisarem de receita para a bolonhesa e para o bechamel, podem encontrar aqui.

Estava a ficar preocupada comigo própria por ter passado quase um ano desde a última receita de biscoitos que aqui publiquei! Amigos, isto não é normal... deve ter que ver com a vacina já que actualmente toda a gente que encontra em si qualquer coisa de diferente atribui isso a ter tomado a vacina para o 'cóbide'.

Seja como for, está resolvido! Até porque a farinha de grão-de-bico comprada aqui há uns dias tem dado para outras experiências e esta tem sido das melhores até agora.

Biscoitos de Pepitas de Chocolate (com farinha de grão-de-bico)

1/2 copo de óleo de coco derretido

1/2 copo de açúcar amarelo

1 ovo

1 colher de chá de extracto de baunilha

1 e 1/2 copos de farinha de grão-de-bico

1/2 colher de chá de bicarbonato de sódio

1 pitada de sal

3/4 de copo de pepitas de chocolate

Aquecer o forno (175ºC) e forrar tabuleiros com papel de ir ao forno.

Numa taça misturar o óleo de coco derretido (não deve estar quente) com o açúcar, o ovo e a baunilha. Adicionar a farinha, o bicarbonato e o sal, mexer bem e juntar as pepitas de chocolate.

Retirar colheradas de massa e formar bolinhas do tamanho de nozes, espalmar e pôr nos tabuleiros. Levar ao forno por cerca de dez a quinze minutos (depende dos fornos, no meu demorou os quinze).

Retirar e deixar arrefecer. Guardar numa lata ou frasco com tampa hermética.

Nota: a receita original pode ser encontrada aqui

Quando cozinho cubos de soja, é normalmente em jardineira. Não é mau, mas há melhor. Foi o que descobri quando fiz esta receita, ao sabor da imaginação.

A soja é um ingrediente prático para ter na despensa, rapidamente se transforma numa refeição bem apetecível.

Cubos de Soja com Mistura Asiática de Vegetais

100 grs de soja desidratada

Sumo de 1 limão

2 alhos

1 pedaço de gengibre

1 malagueta

2 colheres de sopa de azeite

1 tomate

1 colher de sopa de pasta de tomate

50 ml de vinho branco

1 colher de sopa de molho Inglês

1 colher de sopa de vinagre balsâmico

1 colher de sopa de molho de peixe (opcional)

2 colheres de sopa de molho de soja

300 grs de mistura asiática de vegetais, congelada

1 colher de sopa de orégãos

Sal q.b.

Água q.b.

Pôr os cubos de soja de molho em água morna e sumo de limão pelo menos por uma hora.

Triturar os alhos, o gengibre e a malagueta na picadora. Pôr esta mistura num tacho com o azeite no fundo e deixar amolecer. Adicionar a soja escorrida e mexer. Juntar o tomate picado, sem a pele, a pasta de tomate e o vinho branco. Deixar absorver e adicionar os temperos (molho inglês, molho de soja e o molho de peixe*), a mistura de vegetais e os orégãos. Juntar a água e verificar se necessita de sal. Deixar cozinhar por vinte minutos verificando se é necessário acrescentar mais água. Deve ficar com pouco molho mas sem ficar seco.

Servir com arroz basmati cozido.

* para uma versão vegan, omitir o molho de peixe

Nota: a mistura de vegetais asiática normalmente tem cenoura, bambu, cebola, alho-francês, cogumelos, algas e ervilhas-tortas; pode haver marcas com outra mistura de vegetais

Mais uma alternativa aos filetes fritos Fica excelente, um pouco crocante e muito saboroso.

Filetes no Forno

(antes de ir ao forno)

4 filetes (pescada, peixe espada, alabote, etc.)

1 limão - sumo e raspa

Sal e Pimenta q.b.

1 molhinho de coentros

1 fatia de pão seco

2 alhos ralados

1 fio de azeite

Temperar os filetes com sumo de limão, sal e pimenta a gosto.

Picar os coentros e o pão seco e juntar com os alhos ralados, a raspa de limão e mais um pouco de pimenta.

Pôr os filetes num pyrex ou forma de barro e cobrir com a mistura de coentros. Por cima deitar um fio de azeite e levar ao forno por cerca de vinte minutos.

Servir com batata cozida e salada.

As lentilhas e o grão-de-bico são as minhas leguminosas preferidas. Quanto às lentilhas, gosto das vermelhas e das verdes embora haja umas pequeninas, a que chamam pardas, que não aprecio por aí além.

Tenho várias receitas com lentilhas aqui no blogue e admira-me que ainda haja quem não saiba como as cozinhar ou mesmo o que são. São deliciosas! E quando vi esta receita, soube que era mais uma que tinha que recriar.

Sopa de Lentilhas ao estilo do Médio Oriente

2 copos de lentilhas vermelhas

2 cenouras

1 cebola grande

2 dentes de alho

2 colheres de sopa de azeite

1 pitada de sementes de cominho

1 colher de chá de açafrão das Índias

1 colher de chá de coentros em pó

1 pitada de sal e pimenta preta

1 litro de água a ferver (ou caldo de verduras)

Coentros picados para polvilhar

Alourar a cebola cortada grosseiramente e os dentes de alho no azeite. Adicionar as especiarias e mexer. De seguida juntar as lentilhas lavadas e escorridas e as cenouras descascadas e cortadas em rodelas. Temperar com o sal e pimenta e adicionar a água a ferver. Deixar cozer por vinte minutos e de seguida passar com a varinha mágica.

Servir a sopa polvilhada com coentros picados e umas gotas deste molho picante (só para quem gosta de sentir aquele calor!).

Estão na maré. Mas este bolo pode ser feito em qualquer altura se formos previdentes e congelarmos a polpa para gastar mais tarde. Sim, eu congelo polpa de dióspiros. Depois é só descongelar e usar em bolos ou pudins ou qualquer receita que peça a polpa. E podem ter a certeza de que a polpa destes frutos, quando maduros, é igualzinha em fresco ou em descongelado. Uma papa! Temos é que ter o cuidado de congelar em porções próprias para gastar em receitas (exº 250 grs.; um copo; etc.).

E depois encontrar uma receita daquelas, como esta.

Bolo de Dióspiro e Rum

1 copo de farinha de trigo

3/4 de copo de farinha de trigo integral

1 pitada de sal

1 colher de chá de bicarbonato de sódio

1/2 colher de chá de noz-moscada

1 copo de açúcar (usei amarelo)

100 grs de manteiga derretida (usei Becel Cozinha)

2 ovos grandes (ou 3 pequenos) ligeiramente batidos

1 copo de polpa de dióspiro

1/3 de copo de Rum

1/2 copo de nozes-pecãs

1/2 copo de passas

Numa taça bater a manteiga com os ovos, a polpa de dióspiro e o rum. Adicionar as farinhas, o sal, o bicarbonato, a noz moscada e o açúcar de uma vez e mexer com uma colher de pau apenas até estar envolvido. Juntar as nozes e as passas, mexer novamente e deitar numa forma untada ou forrada com papel de ir ao forno.

Cozer por cerca de uma hora com o forno a temperatura média (a receita original pede 175ºC).

Nota: alterei os passos da receita apenas porque não sou muito boa a seguir instruções

Provavelmente cozinho cogumelos mais do que uma vez por semana. Adoro as possibilidades que nos oferecem e tenho pena de não saber distinguir os que são comestíveis mais do que uma vez (porque todos são comestíveis, alguns apenas uma vez...).

Quando tenho que ir a Aveiro, costumo passar no Mercado Manuel Firmino onde existe uma banca de fruta que vende vários tipos de cogumelos avulso. O melhor desta descoberta é que podemos trazer uma mistura de vários (brancos, marron, portobello, shiitake, eryngi, pleurotus, acho que não me esqueço de nenhum) por um preço médio. Por exemplo: os cogumelos eryngi (os que parecem uns pequenos troncos com copa - foto mais abaixo) custam cerca de 13€ o quilo. Se comprarmos juntamente com os brancos [obrigatórios] e alguns dos restantes, fica tudo à volta de 8€ o quilo. Excelente negócio, se é que querem saber. E não, não me estão a patrocinar o 'poste'. Apenas acho que as boas coisas devem ser divulgadas.

Strogonoff de Cogumelos

1 cebola picada

2 dentes de alho picados

2 colheres de sopa de azeite

300 grs de cogumelos variados

4 cogumelhos secos (usei shiitake)

1 colher de sopa de molho Inglês

1 colher de sopa de molho de soja

1 colher de sopa de mostarad de Dijon

250 ml de água a ferver

50 ml de natas

salsa picada q.b.

Pôr os cogumelos shiitake de molho em água a ferver. Cortar os cogumelos frescos em palitos e reservar.

Aquecer o azeite numa frigideira e alourar a cebola juntando o alho quando estiver quase amolecida. De seguida juntar os cogumelos frescos e escorrer a água dos secos, reservando-a. Cortar também os cogumelos demolhados e adicionar à frigideira. Temperar com os molhos e a mostarda, mexer e deixar apurar por uns minutos. Adicionar a água de demolhar os cogumelos secos e verificar os temperos, se necessário acrescentar uma pitada de sal.

Deixar borbulhar verificando que se mantém sempre um pouco de molho. Juntar as natas sem deixar ferver e polvilhar com salsa picada. Servir com arroz branco ou massa.

As feijocas são uns feijões (phaseolus lunatus) a atirar para o gigante mas têm uma textura bastante macia.

A primeira vez que comi foi na Grécia, há dezenas de anos (a sério, já conto os anos em dezenas...) e lá chamam-se mesmo 'fassolia gigantes' que se virmos bem até é muito parecido com feijões gigantes.

Tenho uma receita no blogue de como cozinhar estes feijões à grega. Mas hoje deixo aqui uma sugestão mais nossa. Apreciem.

Feijoada de Choco

1 cebola picada

2 dentes de alho picados

1 linguiça em cubinhos

2 colheres de sopa de azeite

2 tomates sem pele, picados

400 grs de choco

1 colher de chá de curcuma (açafrão das Índias)

1 colher de chá de piripiri

1 colher de chá de sal

1 frasco de feijocas

Água a ferver

Coentros picados q.b.

Aquecer o azeite e alourar a cebola, o alho e a linguiça. Adicionar o tomate e deixar refogar uns minutos. Juntar o choco e os temperos (curcuma, piripiri e sal) e refogar por uns vinte minutos. Adicionar água a ferver para manter o molho sempre que necessário.

Escorrer as feijocas do líquido que têm e adicionar ao refogado. Deixar levantar fervura e apurar mais uns minutos. Rectificar os temperos se necessário e polvilhar com os coentros picados.

Servir com arroz.

Na minha terra (Estarreja) há uma mercearia indiana que, para quem adora, como eu, a cozinha daquele país, é melhor do que uma ourivesaria. Na minha mais recente ida a essa loja comprei farinha de grão-de-bico (gram flour). A etiqueta na prateleira dizia 'farinha de grama'

Disse à menina que está na loja (ela é indiana, do Punjab, mas arranha o português já que já cá está há cerca de um ano) que se calhar as pessoas não levavam a farinha porque 'farinha de grama' não parece muito apetecível. Respondeu que tinha posto no tradutor do Google e tinha dado assim. Faz todo o sentido

Aqui está o primeiro uso dessa farinha o que torna estas panquecas sem glúten. E já agora, embora não intencional, sem lactícinios e sem outros produtos animais. Vegan, portanto.

Panquecas de Dióspiro

1 dióspiro maduro (polpa)

2 colheres de sopa de farinha de grão-de-bico *

1 colher de chá de canela

1 pitada de cardamomo (opcional)

3 colheres de sopa de bebida de amêndoa

Mexer bem todos os ingredientes numa taça.

Aquecer uma frigideira antiaderente e deitar a massa em porções de modo a formar quatro panquecas. Deixar cozinhar por dois ou três minuos, até começar a formar buraquinhos na massa e virar com uma espátula para o outro lado. Deixa mais dois minutos e retirar.

Servir polvilhado com canela em pó e com uma colherada de xarope de ácer.

Nota: como não leva ovos a massa é mais frágil, cuidado ao virar as panquecas para não partirem