cá coisas...
Quando tenho tempo gosto de fazer as receitas de base, com tudo aquilo a que se tem direito. Nem sempre é possível, é a vida…
Nessas vezes em que não há tempo para fazer uma massa de tarte, para fazer um leite-creme a sério, usamos atalhos que não desrespeitem o nosso gosto pela cozinha e pelas boas receitas.
Ou seja, a minha ideia é: não é por nunca ter comido num restaurante com estrelas Michelin que tenho comido mal, longe disso!
Vou ali num instante para fim-de-semana que parece que me está a fazer falta
Tarteletes de Ruibarbo
1 embalagem de massa quebrada
300 grs de ruibarbo
3 colheres de sopa de açúcar
0,5 litro de leite
3 colheres de sopa de custarda em pó
3 colheres de sopa de açúcar
1 colher de chá de extracto de baunilha
100 grs de iogurte grego
100 grs de queijo de barrar
Mel ou açúcar qb para adoçar
Dividir a massa pelas quatro formas de tartelete. Picar o fundo com um garfo e levar ao forno por uns 20 minutos até estar cozida e alourada.
Cortar o ruibarbo em rodelas e levar ao lume com o açúcar por uns cinco minutos, até amolecer. Reservar.
Fazer um creme com o leite, o pó de custarda, o açúcar e o extracto de baunilha. Em alternativa pode-se usar uma embalagem de leite-creme instantâneo. Deixar arrefecer.
Pôr o creme já frio nas tartes também frias.
Misturar numa taça o iogurte grego com o queijo de barrar e adoçar a gosto com mel ou açúcar. Pôr esta mistura sobre o creme de custarda e por cima dividir o ruibarbo. Levar ao frigorífico até servir.
Nota: o ruibarbo pode ser substituído por amoras, framboesas ou mirtilos