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Belita, a Rainha dos Couratos

Blogue de receitas flexitarianas (carne, peixe e assim-assim)

Belita, a Rainha dos Couratos

Blogue de receitas flexitarianas (carne, peixe e assim-assim)

Ter | 30.07.13

holy guacamole!

Uma vez provei guacamole e detestei aquela papa.

Mas, como sou de opinião que não devemos ser fundamentalistas acerca de alguma coisa apenas com a primeira impressão, voltei a experimentar. Adorei e é para repetir.

Entretanto encontrei esta receita que é a que uso.

Vejam o filminho porque vale mesmo a pena e até esteve nomeado para um Óscar!

 

Guacamole

 

 

1 abacate

1 cebola pequena picada

1 tomate picado (sem sementes)

Sumo de uma lima

1 malagueta fresca picada

Sal e pimenta

Coentros picados (opcional)

 

Colocar os ingredientes num almofariz ou numa taça e amassar grosseiramente com o pilão ou com um garfo.

Servir com tortilhas de milho ou com tostas.

 

Seg | 29.07.13

que escabeche!

Quando nos dão carapaus fresquinhos, vivinhos, acabados de sair da rede, temos duas opções: ou os comemos logo, ou os comemos depois!

 

Carapauzinhos de escabeche à minha moda

 

 

1 dúzia de carapaus

Óleo para fritar

 

1 dente de alho

1 dl de azeite

1 folha de louro

2 folhas de aipo

2 pés de salsa

1 colher de chá de colorau

1 esguicho de vinagre de vinho tinto

 

Fritar os carapauzinhos em óleo bem quente e escorrer.

Numa frigideira alourar o dente de alho no azeite e juntar o louro, o aipo e a salsa. Adicionar o colorau e deixar ferver. Deitar um bom esguicho de vinagre e desligar o lume.

Deitar este molho sobre os carapaus fritos e guardar até ao dia seguinte, pelo menos.

Comer como petisco, assim à guloso com pão ou cozer umas batatas e acompanhar com uma salada, como refeição principal.

 

Sex | 26.07.13

fruta da época

É muito bom olhar para uma árvore no quintal e ver que tem muita fruta. É mau quando essa fruta decide ficar pronta toda ao mesmo tempo.

Aí há que procurar alternativas para a gastar sem ser a comer a mesma fruta a todas as horas…

 

Bolo de Pêssegos-Careca

 

 

3 colheres de sopa de açúcar amarelo

2 colheres de sopa de manteiga

2 ou 3 pêssegos-careca

2 e ¾ copos de farinha com fermento

1 copo de açúcar amarelo

1 colher de chá de cardamomo em pó

1 colher de chá de bicarbonato de soda

1 pitada de sal

1 copo de leite com 1 colher de sopa de sumo de limão

½ copo de óleo de girassol

1 ovo

1 colher de chá de extracto de baunilha (opcional)

 

Untar os lados de uma forma redonda.

No fundo da forma espalhar as três colheres de sopa de açúcar e a manteiga cortada em cubos.

Por cima dispor os pêssegos-careca cortados em fatias.

Numa taça misturar a farinha com o açúcar, o bicarbonato, o sal e o cardamomo.

Noutra taça misturar o leite com o sumo de limão, o óleo, o ovo e a baunilha.

Juntar à mistura de farinha e mexer até incorporar. Deitar sobre os pêssegos careca e levar a forno médio por cerca de 30 a 35 minutos. Verificar a cozedura com um palito.

Virar o bolo para um prato de forma a que por cima ficam as fatias do pêssego-careca.

 

Nota: O cardamomo em pó pode ser substituído por canela em pó

 

Qui | 25.07.13

que cremoso

Brócolos não são a minha verdura favorita, longe disso, no entanto até que vão muito bem nesta combinação.

Experimentem, não dá assim tanto trabalho como parece.

 

Frango cremoso com brócolos

 

 

2 peitos de frango cortados em tiras

1 embalagem de brócolos congelados (400 grs)

1 cebola picada

1 dente de alho picado

Sal q.b.

Pimenta ou piripiri q.b.

¼ de copo de moscatel (ou vinho do Porto)

6 folhas de salva picadas

1 colher de sopa de farinha

250 ml de caldo de galinha ou água de cozer os brócolos

 

Cozer os brócolos em água a ferver temperada com sal. Escorrer e reservar. Guardar um pouco da água.

Saltear a cebola e o alho picados em azeite. Adicionar o frango cortado e deixar alourar. Juntar o vinho moscatel (ou vinho do Porto) e a salva picada e temperar com sal e pimenta.

Deixar evaporar o vinho e polvilhar com a farinha. Mexer e juntar um pouco de caldo de galinha (ou água de cozer os brócolos) para ficar um creme não muito espesso. Adicionar os brócolos e mexer para envolver no molho.

Rectificar os temperos e servir com arroz branco e uma salada de beterraba.

 

Nota: pode ser usada outra erva a gosto ou uma combinação de ervas em vez da salva.

 

Qua | 24.07.13

perishable thoughts...

No ano passado deram-me um pé de uma planta e disseram: é pimenta!

Achei estranho mas as folhas eram picantes quando se trincavam.

Comecei a usar em receitas embora de início estivesse sempre à espera de algum efeito secundário porque não tinha bem a certeza do que era aquela plantinha.

Uma vez, ao ver uma receita num blogue, lá aparecia ela, exactamente igual à que entretanto tinha tomado conta de uma grande parte do meu quintal.

Deu semente e no inverno morreu. Fiquei a pensar que devia ter guardado qualquer coisa porque até gostava de a usar.

Esta primavera, renasceu em grande estilo. Pelos visto não é preciso grande preocupação com ela que acaba por se virar sozinha!

Afinal é também conhecida como menta vietnamita ou coentros vietnamitas (Rau Ram ou Daun Kesom) e é originária do Sudoeste Asiático, onde é muito utilizada.

É excelente crua em saladas mas também é muito boa em cozinhados.

Tem um sabor muito subtil a picante e se cortarmos uma pernada e pusermos num copo de água, passados dois ou três dias já tem raízes!

Já sabem, podem usar à vontade, o único efeito secundário é a língua a picar.

 

menta vietnamita

 

 

 

Ter | 23.07.13

ao cubo

Nada mais simples. Principalmente quando sobra algum café, em vez de o deitarmos fora podemos fazer cubos de gelo de café.

A inspiração veio daqui.

 

Café Gelado

 

 

500ml de café

Sacos de gelo

Leite

(açúcar a gosto)

 

Fazer o café mais ou menos forte consoante o gosto e adoçar ou não, também conforme se apreciar.

Deitar em sacos ou cuvetes de gelo e levar ao congelador.

Para usar, tirar alguns cubos de gelo e adicionar leite gelado.

 

Seg | 22.07.13

molho

O tahini é uma pasta feita de sementes de sésamo moídas. É muito usado no Médio-Oriente, nomeadamente em Israel, Líbano, Faixa de Gaza e também na Turquia, Grécia, Chipre, entre outros.

Pode ser consumido para barrar pão ou tostas ou também como ingrediente para molhos, biscoitos, bolos, etc.

Por cá encontra-se em casas de produtos naturais ou em alguns hipermercados.

Esta é mais uma receita fabulosa do meu livro de estimação ‘Jerusalem – A Cookbook’.

 

Molho Tahini *

 

 

1 dente de alho ralado

125 ml de tahini

150 ml de água

3 colheres de sopa de sumo de limão

Sal q.b.

 

Misturar o tahini com a água até ter um molho sem grumos, adicionar o alho e o sumo de limão e uma pitada de sal.

Mexer bem e servir.

 

Nota: Servi com feijão verde cozido mas também pode ser usado para acompanhar carnes e peixes ou outros vegetais.

 

*Este molho também é conhecido como Molho Tarator

 

Sex | 19.07.13

em vindo o verão...

Porque não quero que vos faltem ideias; e porque uma vizinha me deu uns quilos de framboesas pretas (que não é o mesmo que amoras); e porque mesmo estando um dia de outono, a um doce nunca se diz que não…

 

Tarte de Framboesas Pretas

 

 

200 grs de bolacha Digestive

75 grs de manteiga (ou margarina)

 

200 grs de framboesas pretas

50 grs de açúcar

 

1 queijo de barrar (tipo Philadelphia)

2 iogurtes naturais

100 grs de açúcar

3 folhas de gelatina

3 colheres de sopa de água a ferver

 

Esmagar as bolachas na picadora ou com um rolo da massa e misturar com a manteiga amolecida. Espalhar esta mistura numa forma de tarte com fundo amovível.

 

Amolecer as folhas de gelatina numa taça de água fria.

 

Numa caçarola levar ao lume as framboesas com 50 grs de açúcar até amolecerem, cerca de dez minutos.

 

Bater o queijo com o iogurte e o açúcar até ficar um creme liso e sem grumos.

Escorrer as folhas de gelatina e numa chávena misturar com a água a ferver de modo a derreter as folhas. Deitar este líquido na mistura do queijo e mexer bem.

Deitar esta mistura sobre a base de bolacha e levar ao frigorífico.

Quando estiver na hora de servir, deitar as framboesas amolecidas sobre a tarte.

Servir bem fresco.

 

Qui | 18.07.13

uma Revelação

 

Desde que ouvi falar do livro ‘Jerusalem – A Cookbook’, de Yotam Ottolenghi e Sami Tamimi, fiquei seriamente agarrada à necessidade de ter aquele livro.

Nem me perguntem porquê, até porque até essa altura não conhecia sequer os senhores nem as suas receitas. Mas sim, fiquei enamorada.

Lá o mandei vir de Inglaterra por um portador que não se importou de vir carregado, é um livro grande e um grande livro!

As histórias associadas às receitas, ali naquela cidade onde várias culturas se cruzam; a particularidade de, apesar de serem os dois de Jerusalém (actualmente a viver em Londres), um ser Judeu e outro Árabe, as receitas das famílias de cada um, de cada cultura, de cada religião, e que afinal são as mesmas, com pouquíssimas variantes.

É uma delícia de livro!

E prova de que a comida é mais do que apenas a soma dos ingredientes…

E esta receita, a primeira, a minha escolhida para estrear o livro, é um hino a ingredientes simples mas que, em conjunto, formam um prato maravilhoso.

Uma Revelação.

 

Mejadra

 

 

200 grs de lentilhas verdes

2 cebolas grandes

2 colheres de sopa de farinha

250 ml de óleo de girassol para fritar

1 colher de chá de sementes de cominhos

1 colher de chá de sementes de coentros

200 grs de arroz basmati

2 colheres de sopa de azeite

½ colher de chá de açafrão das Índias

4 bagas de Pimenta da Jamaica

1 pitada de canela

1 pitada de açúcar

Sal e pimenta preta q.b.

350 ml de água

 

Numa caçarola cozem-se as lentilhas em água por cerca de 15 minutos. Escorrer e reservar.

Cortam-se as cebolas ao meio e depois em meias luas. Separam-se os aros e polvilha-se com farinha para envolver.

Aquecer o óleo num tacho e fritar as cebolas, metade de cada vez, até ficarem tostadinhas e douradas, cerca de 6 a 7 minutos. Escorrer, polvilhar com um pouco de sal e reservar.

No mesmo tacho, sem o óleo, aquece-se o azeite e juntam-se as sementes de cominhos e coentros deixando fritar por um ou dois minutos. Adiciona-se o arroz, o açafrão das índias, a pimenta da Jamaica, a canela, o açúcar e sal e pimenta.

Mexer e adicionar também as lentilhas e a água. Deixar ferver, baixar o lume e cozer por 15 minutos com o tacho tapado.

Desligar o lume, retirar o testo ao tacho e tapar com um pano da louça lavado (ou papel de cozinha) e voltar a tapar com o testo. Deixar estar por dez minutos.

Finalmente pôr o arroz numa travessa e misturar metade das cebolas fritas.

Servir em taças com as restantes cebolas fritas por cima.

         

Nota: adaptei ligeiramente as quantidades da receita original

 

Ter | 16.07.13

não é preguiça...

 E se não apetecer fazer mais nada, isto também serve!!!

 

Cachorrosvky

 

 

4 pães para cachorro-quente

8 salsichas pequenas (ou 4 grandes)

Maionese

Mostarda

Alface

 

Abrir os pães a meio sem separar as metades. Pôr as salsichas, também cortadas, no pão.

Levar ao forno num tabuleiro por cerca de 20 minutos, até tostar o pão.

Servir com maionese, mostarda, alface ou outros condimentos a gosto.

Acompanhar com uma bebida bem fresca.

 

Seg | 15.07.13

para dias quentes

Abrir a porta do frigorífico e aproveitar o fresquinho.

Nah, estava a brincar… {#emotions_dlg.sarcastic}

Escolher coisas avulso que por lá andam, umas a acabar, outras a abrir, outras da despensa, outras do quintal e fazer esta saladinha.

 

Salada de Arroz

  

 

Arroz cozido

Fiambre

Queijo

Pinhões

Tâmaras

Espargos

Tomate

Salsa

Cebolinho

Sementes de sésamo

Azeite

Vinagre

 

As quantidades são a gosto. Usei arroz basmati.

Numa taça põe-se o arroz frio, fiambre cortado em pedacinhos, queijo cortado em dados, pinhões, tâmaras (bastam cinco) cortadas em pedacinhos, espargos brancos de conserva (usei quatro) cortados em pedaços, tomate maduro sem sementes cortado em dados e salsa e cebolinho picados. Misturar bem.

Temperar com um molho feito com azeite e vinagre e salpicar com sementes de sésamo pretas.

 

Sex | 12.07.13

contenção...

Esta é uma sobremesa rápida, fácil de fazer, não muito calórica e refrescante.

E faz-se apenas para duas pessoas comerem uma vez, assim não há tentações de andar a comer uma sobremesa durante toda a semana…

 

Sobremesa de Queijo e Cerejas 

 

 

100 grs de queijo fundido (tipo Philadelphia)

100 grs de iogurte natural escorrido

Açúcar a gosto

100 grs de bolachas digestive

100 grs de cerejas

 

Bater o queijo com o iogurte e o açúcar.

Ralar as bolachas.

Retirar os caroços às cerejas e cortá-las em quartos.

 

Em duas taças põe-se:

Bolachas raladas, mistura de queijo, cerejas, repete.

Polvilhar com um pedacinho de bolacha ralada

 

Nota: Podem-se alterar os ingredientes, o tipo de bolachas, a fruta.

 

Qui | 11.07.13

Delicious!!!

Esta receita, adaptada de uma que vi na revista Delicious de Março de 2012, é muito fácil de fazer.

No original é com frango mas optei por fazer com peru.

Se a carne não estiver picada e não tivermos uma picadora, pode-se picar com uma faca bem afiada, afinal esta carne tem uma textura bastante fácil de trabalhar.

 

Bolinhos de peru e limão em conserva 

 

 

500 grs de carne de peru picada

1 colher de café de chilli em pó

1 pitada de cominhos moídos

1 fatia de pão seco, ralado

1 ovo

¼ da casca de um limão em conserva

Folhas de menta picadas

sal q.b.

Azeite q.b.

 

Picar a casca de limão em conserva (em alternativa pode-se usar raspa de um limão).

Misturar todos os ingredientes e formar pequenos bolinhos achatados.

Fritar em pouco azeite.

Servir com um molho de iogurte e hortelã.

 

Qua | 10.07.13

perishable thoughts

 

Havia tanto a dizer sobre o grão-de-bico…

Vou dizer apenas isto: fresco!!! 

 

Grão-de-Bico

 

 

Sim, grão-de-bico fresco, acabadinho de apanhar da horta, sem estar em pacotes ou em latas, verdinho como as ervilhas e com as vagens mais lindas que há.

 

É o terceiro ano consecutivo a tentar o seu cultivo e pela primeira vez (das outras duas nem germinaram, sequer) consegui um pequeno leirão de grão-de-bico.

 

Andava mesmo curiosa para experimentar e apesar de apenas o encontrarmos por cá na versão seca, obviamente que, como qualquer outro legume, também se pode comer na versão fresca.

 

O único senão foi saber quando apanhar as vagens porque nunca na vida tinha visto grão-de-bico fresco e tinha receio de as apanhar ainda sem estrem os grãos formados (o que aconteceu mais ou menos com os primeiros que apanhei). 

 

Cada vagem tem um ou dois grãos lá dentro (na maioria apenas um) e o seu feitio é igualzinho ao que é em seco. E o melhor, é que é muito saboroso, até dá para comer a tirar directamente da vagem.

 

Seg | 08.07.13

comer bem fresquinho

Para os dias quentes, em que não podemos passar o tempo a comer gelados, aqui fica uma sugestão de um prato fresquinho e que pode (e deve) ser feito com antecedência.

 

Salada Russa de Camarão 

 

 

15 camarões cozidos descascados

2 batatas

1 cenoura

1 mão-cheia de ervilhas

1 mão-cheia de vagens

1 cebola roxa pequena

1 tomate

Maionese q.b.

 

Descascar e cortar em dados pequenos as batatas e as cenouras. Cortar também as vagens.

Cozer as batatas, cenouras, ervilhas e vagens em água temperada com sal. Escorrer e deixar arrefecer.

Cortar os camarões em pedaços e picar a cebola e o tomate (descartar as sementes).

Misturar todos os ingredientes e envolver com maionese a gosto.

Levar ao frio para refrescar e servir acompanhado de uma bebida fresca.

 

Sex | 05.07.13

Fresquinho!

 

Mesmo o que apetece com esta onda de calor, ninguém se está a queixar, era disto que todos estávamos à espera, não era???

 

A modos que parece Tiramissu

 

 

1 embalagem de queijo mascarpone

100 grs de iogurte grego

4 a 6 colheres de sopa de açúcar

Palitos champanhe q.b.

Café forte q.b. (quente)

1 dl de licor de café

 

Bater o queijo e o iogurte com o açúcar até ficar um creme liso.

Juntar o licor ao café e passar os palitos de champanhe, um a um, por essa mistura.

Pôr os palitos embebidos num pyrex. Por cima espalhar metade do creme. Novamente os restantes palitos e o creme sobrante por cima.

Polvilhar com cacau em pó e levar ao frigorífico.

Servir de preferência no dia seguinte, bem fresco.

 

Qui | 04.07.13

ovinhos

Embora vá ao forno, é rapidinho de fazer e para quem adora ovos, é das melhores receitas dos últimos tempos!!!

 

Ovos Gratinados 

 

 

4 ovos cozidos

1 lata de atum

2 colheres de sopa de maionese

1 colher de sopa de cebolinho picado

250 ml de leite

1 colher de sopa de manteiga

1 colher de sopa de farinha

Sal q.b.

Noz moscada q.b.

Pimenta q.b.

50 grs de queijo da Ilha ralado

 

Cortar os ovos ao meio e retirar as gemas. Esmagar as gemas juntamente com o atum (escorrido) e adicionar o cebolinho.

Rechear as metades dos ovos com este preparado (sobra um bocado, dá para usar como pasta para barrar em tostas). Poem-se os ovos com o recheio para baixo num recipiente para ir ao forno.

Entretanto faz-se o molho: numa caçarola derrete-se a manteiga, junta-se a farinha, mexe-se e adiciona-se o leite mexendo sempre para não formar grumos. Quando tiver engrossado tempera-se de sal, noz-moscada e pimenta e junta-se o queijo.

Deita-se este molho sobre as metades dos ovos e leva-se ao forno quente por 20 minutos até alourar.

Servir com uma boa salada.

 

Adaptada desta receita.

 

Qua | 03.07.13

ah bagaço!

Normalmente é feito com vodka mas como tinha aguardente caseira que me deram, achei que valia o mesmo. E vale!

 

Extracto de Baunilha

 

  

2 vagens de baunilha

200 ml de aguardente

 

Separar as vagens de baunilha ao meio e guardar na aguardente num frasco ou garrafa e deixar em lugar seco e escuro por seis semanas. Depois usa-se conforme as receitas.

Quanto mais tempo estiver mais forte fica. Deve-se dar uma abanadela de vez em quando.

À medida que se for gastando, pode-se ir adicionando aguardente e se necessário mais uma vagem.

 

Nota: Ao fim de duas semanas, o líquido está castanho escuro, idêntico ao de compra e já não cheira a álcool!

 

Ter | 02.07.13

bom batido

Embora pertença à família das mentas, a Chia (Salvia hispanica L) não tem nada sabor a menta, aliás, não tem qualquer sabor o que lhe permite ser utilizada de muitas formas onde assume o sabor dos outros ingredientes.

E sendo uma semente tão pequenina, tem o poder de ter concentrados imensos benefícios como Omega3, antioxidantes, minerais como ferro, selénio, magnésio, cálcio e fósforo. E fibra, muita fibra!

Para um pequeno almoço revigorante. Ou antes do ginásio!

 

Batido de Banana, Cacau e Sementes Chia

 

 

250 ml de leite gelado

1 banana pequena

1 colher de sopa de sementes Chia

1 colher de chá de cacau em pó

 

Juntar todo ingredientes no liquidificador e triturar por 3 minutos para ficar cremoso.

Beber fresco.

 

Nota: se demorarmos muito a beber talvez tenha que ser comido à colher já que a Chia tem a particularidade de gelificar os líquidos